Em 1974, foi lançado no Brasil o livro EXPERIÊNCIAS PSÍQUICAS ALÉM DA CORTINA DE FERRO (cultrix),
publicado quatro anos antes, nos Estados Unidos da América do Norte, relatando
as descobertas das jornalistas Sheila Ostrander e Lynn Schroeder, em visita autorizada
a vários Centros Universitários de Pesquisa da URSS-União das Repúblicas
Socialistas Soviéticas. Temas segregados pelo véu do misticismo do lado
Ocidental da Terra, lá, eram objeto de investigações dentro de metodologias que
mostraram surpreendentes resultados. Experimentos que faziam antever uma
revolucionária mudança em muitos conceitos vigentes haviam agitado a comunidade
de cientistas daquela região do Planeta. Um deles, por exemplo, demonstrara que
a distância de 640 quilômetros entre Moscou e Leningrado, não impedira
a comunicação telepática entre dois homens, durante inúmeros testes realizados
com eles. Evidenciava-se, assim, o acerto das ignoradas afirmações de Allan
Kardec em vários de seus escritos sobre a transmissão do pensamento, a distâncias
inimagináveis. Outro a partir da
descoberta pelo casal Valentina e Semion Kirlian, num palpite intuitivo, em
1939, da fotografia de alta frequência, popularizada, posteriormente, como
fotografia Kirlian. As imagens obtidas, a princípio, revelaram uma espécie de
luminescência ao redor de todos os corpos vivos, uma aura, depois definida
como uma intensa e dinâmica irradiação, refletindo os sinais do estado interior
dos organismos, no brilho, na opacidade e na cor dos clarões. Registraram
imagens do desprendimento de energia das mãos de pessoas a quem se
atribuía a possibilidade de curar outras. Concluíram mais tarde que doença,
emoção, estado de espírito, pensamentos, cansaço, provocam uma impressão
característica no padrão de energia que parece circular de contínuo pelo corpo
humano. Avançando nas observações, em
1968, três respeitados e renomados cientistas da Universidade do Cazaquistão, publicaram
o resultado de seus trabalhos na obra A
ESSÊNCIA BIOLÓGICA DO EFEITO KIRLIAN, afirmando que o corpo energético
observado nas imagens obtidas, não é apenas formado por partículas, nem um
sistema caótico. É por si mesmo, todo um organismo unificado. Todas as coisas
vivas – plantas, animais e seres humanos -, possuem não só um corpo físico,
constituído de átomos e moléculas, mas também um corpo energético
equivalente, a que dão o nome de Corpo do Plasma Biológico, ou corpo
bioplasmico. É polarizado e específico de cada organismo, de cada tecido e,
possivelmente, de cada biomolécula, especificidade que determina a forma do
organismo. O corpo etérico, ou corpo energético, e o corpo físico se
interpenetram – sendo o primeiro uma
cópia do segundo. Por ocasião da morte emergimos simplesmente
do nosso involucro de carne e continuamos a viver como corpo energético”.
As jornalistas, viram ainda fotos evidenciando que “embora se corte parte do corpo
físico de um Ser vivo, o corpo bioplásmico subsiste, inteiro e
claramente visível, num campo de alta frequência. Quando o corpo energético
desaparece, a planta ou o animal morre, demonstrando uma relação rigorosa entre
o corpo físico e o corpo energético”. Os pesquisadores perceberam ainda
que, “ao que tudo indica, a respiração carrega o corpo bioplásmico,
renova as reservas de energia vital e ajuda a regularizar os padrões
energéticos perturbados”. Embora não se tenha maiores informações
sobre a aceitação ou aprofundamento dessas conclusões pelos estudiosos do Mundo
Ocidental, o fato é que todas elas, ratificam as informações consideradas por
Allan Kardec no que se refere à força do pensamento, transfusão
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