Monitores de televisão e armas projetando descargas
elétricas eram apenas sonhos dos visionários da ficção científica, contudo,
descrições da realidade de dimensões vibratórias do Universo Paralelo que se
confundem com a nossa, já citavam sua existência. Como no clássico MEMÓRIAS DE UM SUICIDA (feb),cuja
psicografia, iniciada em 1926, na cidade de Lavras, (MG), por Yvonne Pereira,
onde, no capítulo de abertura da segunda parte do livro, o Autor Espiritual
escreve: “-No primeiro gabinete existiam estranhas baterias de aparelhos
que pareciam ser telescópios possantes, maquinarias aperfeiçoadas, elevadas ao
estado ideal, para sondagem a grandes distâncias, espécies de “Raio X” capazes
de perquirir os abismos do Espaço Infinito, assim como do Mundo Invisível e da
Terra. Outros, porém, desafiavam nossa compreensão de calouros do Mundo
Espiritual. No segundo gabinete, telas luminosas, colossais, das quais
as existentes nas enfermarias do Hospital pareciam graciosas miniaturas,
indicavam haver necessidade, ali também, de retratarem-se acontecimentos e
cenas ocorridos a imensuráveis distâncias, tornando-os presentes aos técnicos e
observadores para tanto credenciados, a fim de serem devidamente estudados e
examinados. Semelhantes aparelhos, cuja perfeição o homem ainda não concebe,
não obstante já se achar em seu encalço, permitiria ao operador conhecer até os
mínimos detalhes qualquer assunto, mesmo o desenvolvimento dos infusórios nos
leitos abismais do Oceano, se necessário, bem assim a sequencia de uma
existência humana que se precisasse conhecer ou as ações de um Espírito em
atividade no Invisível, nas camadas inferiores ou durante missões penosas e
excursões pertinentes aos serviços assistenciais”. Anos depois, ainda
antes do advento da televisão e das armas eletromagnéticas, através de Chico
Xavier, o Espírito André Luiz citaria barreiras magnéticas de defesa, canhões
eletrônicos, lança-choques, petardos magnéticos, redes luminosas de defesa,
raios desintegrantes ,entre outros, em seus relatos sobre a realidade
que encontrou após a morte. Na obra OS
MENSAGEIROS (feb,1944), capítulo 20, a certo trecho comenta: “E as
armas? Identificava-lhes a presença na maquinaria instalada ao longo dos muros,
copiando pequenos canhões conhecidos na Terra”. Mais à frente, pergunta
a seu cicerone: “-Mas, e as armas? – perguntei – acaso são utilizadas?,
ouvindo: “- Como não? Não temos balas de aço, mas temos projetis elétricos.
Naturalmente, a ninguém atacaremos. Nossa tarefa é de socorro e não de
extermínio”. Indagando sobre seus efeitos, ouve que poderiam causar a
impressão da morte, naturalmente para aqueles Espíritos desencarnados que ainda
se agarram às impressões físicas. No capítulo quatro d’ OBREIROS DA VIDA ETERNA (feb,1946), conta: “- Em dado momento, ouvimos explosões ensurdecedoras. Quase no mesmo
instante, certo auxiliar penetrou o recinto e comunicou: “-Atacam-nos com petardos magnéticos”. A diretora resoluta
ouviu serena, e determinou: “-Emitam
raios de choque fulminante, assestando baterias”. As farpas elétricas, deviam ser atiradas em
silêncio, porque as explosões diminuiriam até à extinção total, percebendo-se
que a horda invasora se desviara noutro rumo, pelo ruído a perder-se distante”.
No capítulo oito: “-Os adversários
gratuitos de nossa atuação não se limitaram ao vozerio perturbador. Bolas de
substância negra começaram a cair, ao nosso lado, partindo de vários pontos do
abismo de dor. –As redes! – exclamou
Zenóbia, dirigindo-se a alguns
colaboradores – estendam as redes de defesa, isolando-nos o agrupamento. As
determinações foram cumpridas rapidamente. Redes luminosas desdobraram-se à
nossa frente, material esse especializado para o momento, em vista da sua
elevada potência magnética, porque as bolas e setas, que nos eram atiradas,
detinham-se aí, paralisadas por misteriosa força. Mas o mais impressionante,
encontramos no AÇÃO E REAÇÃO
(feb,1957), capítulo 3: “- Atravessamos vastíssimos corredores e largos
salões, em sentido ascendente, até que começamos a subir de maneira direta. O
local conhecido por Agulha de Vigilância era uma torre, provida de escadaria
helicoidal, algumas dezenas de metros acima do grande e complicado edifício. No
topo, descansamos em pequeno gabinete, em cujo recinto interessantes aparelhos
nos facultaram a contemplação da paisagem exterior. Assemelhavam-se a
telescópios diminutos, que funcionavam como lançadores de raios que eliminavam
o nevoeiro, permitindo-nos exata noção do ambiente constrangedor que nos
cercava, povoado de criaturas agressivas e exóticas, que fugiam, espavoridas,
ante vasto grupo de entidades que manobravam curiosas máquinas à guisa de canhonetes”.
Indagando sobre tais equipamentos, ouviu: “- Podemos defini-las como
canhões de bombardeio eletrônico. As descargas sobre nós são cuidadosamente estudadas,
a fim de que não nos atinjam sem erro na velocidade de arremesso”. CONHEÇA A SÉRIE INFORMAÇÃO ESPÍRITA CLICANDO OS LINKS ABAIXO INDICADOS.
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PALPITANTES.
Excelentes informações.
ResponderExcluirParticipo de um Grupo que estuda obras de André Luiz. Como posso fazer perguntas para o programa Direto ao ponto?