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quarta-feira, 12 de junho de 2013

A Verdade

Uma análise fria dos fatos demonstra que nos 156 anos passados desde que o Espiritismo foi apresentado publicamente através da primeira edição d’O LIVRO DOS ESPÍRITOS, sua influência ficou restrita mesmo aos seus seguidores, por vezes perturbados em meio ao emaranhado de interpretações pessoais que, muitos creem serem mais acertadas que a de outros estudiosos. É verdade que fenômenos despertaram a atenção de respeitados homens da chamada ciência, sem contudo serem associados publicamente ao Espiritismo, em suas explicações e conceituações. O ingles William Crookes, o italiano Ernesto Bozzano, o francês Charles Richet, o russo Alexandre Aksakof, o alemão Zollner, debruçaram-se sobre a evidência dos fenômenos, sem estabelecerem conexões com a proposição de Allan Kardec e dos Espíritos que lhe auxiliaram a formular sua proposta. No século XX, Rhine e sua Parapsicologia, a escola soviética da Psicotrônica; o canadense Ian Stevenson, o indiano Hemendra Banerjee, aprofundaram-se na questão do corpo energético, da transmissão das ondas mentais, da reencarnação, sem que tenham prestado maior atenção ao conteúdo do Espiritismo. O século XX ficou no passado, esses vultos foram alcançados pela inevitável morte, caíram no esquecimento, bem como, seus trabalhos, muitos dos quais, por sinal, nem seriam lembrados não fosse o esforço de editoras, expositores e renomados palestrantes espíritas que os usam como referência ou publicam seus livros. O meio acadêmico - do qual muitos fizeram parte - os ignorou, bem como, aos seus trabalhos. Acontecimentos que alcançaram diminuta parcela da sociedade humana ocorreram no Brasil, onde respeitáveis indivíduos identificados como operosos médiuns como Chico Xavier e Divaldo Pereira Franco ocuparam a mídia por quem foram solicitados e, de forma competente, realçaram aspectos importantes do intercâmbio entre o mundo dos chamados vivos e mortos, da reencarnação, das influências mútuas, das repercussões das nossas emoções, pensamentos e atos na saúde física e mental, familiar e social. O social, aplacou dores, canalizou, cresceu e se multiplicou, assumindo um papel que talvez não existisse se a conscientização sobre o “porquê da vida”, da necessidade de erradicação do egoísmo e do orgulho em cada um, fosse a dominante numa sociedade cada vez mais materialista. Kardec, todavia, continua disponível para percebermos como o Espiritismo antecipou conhecimentos e conceitos que vão - numa estrada paralela - gradativa e paulatinamente sendo acessados pelo pensamento científico. Vamos a alguns exemplos, sempre partindo de afirmações contidas nas obras publicadas com conteúdos originados no pensamento de Kardec: 1- 1857: -“Nada é vazio. O que é vazio para ti, está ocupado por uma matéria que escapa aos teus sentidos e instrumentos (LE, questão 36)     e, “O mundo espiritual é o principal na ordem das coisas; ele preexiste e sobrevive a tudo” (LE, questão 85)  Século XX: - TEORIA DAS SUPERCORDAS: mesmo que as dimensões do espaço sejam imperceptíveis, são elas que determinam a realidade física em que vivemos”. 2- BIOLOGIA - “O corpo físico, não passa de um envoltório destinado a receber o Espírito./  Pouco importam sua origem e os materiais que entraram em sua construção(..). Tem a formá-lo os mesmos elementos que o dos animais(...) Abstraindo o Espírito, o homem nada tem que o distinga do animal. Tudo, porém, muda de aspecto, logo que se estabelece distinção entre a habitação e o habitante”.(G, cap 11, item 14)  SÉCULO XXI: - 13/6/2012 – Divulgado que Cientistas constataram que o DNA do macaco Bonobo é igual ao dos humanos em 98,7%.  A descoberta concluiu que Bonobos e homens têm o mesmo mapa genético compartilhado entre os Chimpanzés e humanos. Já entre esses macacos, a semelhança no DNA é de 99,6%.  3- 1857  PENSAMENTO - é uma força real; atributo do espírito, tendo o cérebro apenas como um instrumento; propaga-se impregnado de fluido perispiritual que o transmite em ondas e irradiações ao infinito, sem que se consiga isolá-lo, sem obstáculos, sem se confundir; atuante sobre os fluidos ambientes que perturba ou harmoniza como o som sobre o ar; se negativo, emite uma corrente fluídica que causa penosa impressão e, se positivo, um eflúvio agradável se reflete no envoltório perispiritual como num espelho SÉCULO XXI: -  4/7/2012 / VEJA / iBrain - dispositivo portátil desenvolvido pelo neurocientista Phillip Low para decodificar e  mapear  ondas eletromagnéticas produzidas pelo ato de pensar  analisadas por um computador  Funciona assim: O indivíduo  pensa, o aparelho detecta e capta a  onda eletromagnética específica, a qual contem a palavra codificada. que captada permite a comunicação com os outros, via computador. Outra novidade é o Exoesqueleto, que é uma veste robótica controlada pelo pensamento que vem sendo desenvolvida para possibilitar que lesionados de medula voltem a andar.



 


 



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