O legado cultural deixado por Hermínio Correia de Miranda é de valor incalculável. Pesquisador
criterioso, escritor competente, construiu obras com conteúdo inigualável. Uma
delas, AS DUAS FACES DA VIDA (lachâtre),
prefaciada no Natal de 2004, reúne, entre outros, artigo dividido em duas
partes intitulado O MÉDIUM DO ANTICRISTO.
O foco principal é uma das figuras mais representativas do período de mudanças
espirituais pelo qual passa a Terra: Adolf
Hitler. Parte, como era sua característica, de livros com conteúdo confiável.
Um deles, O jovem Hitler – a História de nossa amizade de August Kubizek, que como sugerido pelo
título foi muito próximo do polêmico líder alemão. Outro, A Lança do Destino, do escritor inglês Trevor Ravenscroft, amigo pessoal do Dr Walter Johannes Stein, cientista e doutor em Filosofia, que emigrou
durante a Segunda Guerra para a Inglaterra, onde exerceu o cargo de
assessor-especial de Winston Churchill
para assuntos relacionados à personalidade de Hitler. Vasculhando e “garimpando” tais obras Hermínio destaca informações como: aos
15 anos, Hitler, de pé, agarra
emocionado as mãos de Kubizek, com
olhos esbugalhados e fulminantes, pronunciando uma enxurrada de palavras
excitadas, desordenadamente, invocando em grandiosos e inspirados quadros, o
seu próprio futuro e de seu povo, falando sobre um mandato que, um dia
receberia do povo para lidera-lo da servidão aos píncaros da liberdade, missão
especial que em futuro seria confiada a ele; que ele cria-se reencarnação de Tibério, um dos mais sinistros dos Césares; que por indução de um místico,
descobriu em visões fantásticas ser reencarnação de Landulf de Cápua, um príncipe medieval que teria passado muitos
anos no Egito, estudando magia negra e astrologia, considerado a figura mais
infame do século 9, a terceira pessoa do reino do Imperador Luís II; que Goering
dizia com orgulho, que sempre se encarnou ao lado do Fuhrer; que Goebbels, o
ministro da propagando nazista, acreditava ter sido Eckbert de Meran, bispo de Bamberg,
no século 13, que teria apresentado Klingsor,(
outra encarnação anterior de Hitler)
ao rei André da Hungria; que um dos
orientadores da carreira construída por Hitler
foi um oficial do exército chamado Dietrich
Eckhart, um dos sete fundadores do Partido Nazista, adepto das artes e
rituais da magia negra e figura central de um poderoso a amplo círculo de
ocultistas : o Grupo Thule, que o Kaiser costumava dizer “não
ter vindo ao mundo para tornar o homem melhor, mas para utilizar-me de suas
fraquezas” e que, determinado a cumprir sua missão a qualquer preço,
afirmou que “jamais capitularemos. Poderemos ser destruídos, mas se o formos,
arrastaremos o mundo conosco – um mundo em chamas”. Hermínio, conclui que “estudando,
hoje a história secreta do nazismo, não nos resta dúvida de que Adolf Hitler e
vários de seus principais companheiros desempenharam importante papel na
estratégia geral de implantação do reino das trevas na Terra, num trabalho
gigantesco que, obviamente, tem a marca inconfundível do Anticristo”.
Em 1982, o Espírito Miramez, através
do médium João Nunes Maia concluía o
livro FRANCISCO DE ASSIS (fonte
viva), narrando importantes fatos envolvendo o importante líder cristão da
Itália. No capítulo 2, revela ter sido o jovem Bernardone, reencarnação do Apóstolo
João, recambiado à nossa Dimensão na tentativa de recolocar o Cristianismo
no foco da espiritualização das criaturas humanas. E conta que, em
desdobramento, João teria tido a
visão dos acontecimentos no Mundo Espiritual, antes que ele mesmo nascesse,
preparando a psicosfera planetária para a prevista reencarnação de Jesus. Soube
que cerca de dois bilhões de Espíritos inferiores, cuja animalização atingia
até as raias do impossível, foram paulatinamente afastados para região onde
suas vibrações e ações causassem menor perturbação na atmosfera espiritual do
Planeta. Ali, por determinações superiores, ficariam contidos, por mil anos,
como dito no APOCALIPSE, após o que
seriam liberados. Afirma que as Cruzadas e a Inquisição foram instituídas no
planeta por esses Espíritos. Revela que tal agrupamento erigiu na região em que
se instalaram uma comunidade cuja planta tinha o formato de uma cruz com suas
quatro hastes quebradas, sendo que em cada uma delas foi criado um
reino, cada qual comandado por um príncipe ou imediato. Um deles, um dos
últimos que ajudaram a governar a grande cidade, não era outro senão Hitler, que adota como símbolo a grande
cruz aberta nas hastes, chamada suástica, representação que parecia aumentar-lhe
o poder e a coragem, liderando falanges e mais falanges de Espíritos, encarnados
e desencarnados, afinizados com seu modo de ser, determinado a dominar a Terra,
ou, então, “transformá-la em pó”.
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