Quando Allan Kardec
escreveu que a mediunidade é orgânica, e que, todos são médiuns, capazes de
registrar em maior ou menor intensidade influências espirituais, o
Mundo Ocidental ainda não conhecia o papel da glândula epífise ou pineal no processo de transmissão e
recepção de ondas mentais. Hoje, isso não apenas não é novidade para quem
estuda o tema, como se sabe que na Antiguidade, várias Civilizações já dispunham
de tal informação. A percepção desempenha importante papel entre as realidades
multidimensionais, integrando todas, confirmando que a mediunidade em si é
neutra, independendo do credo em meio ao qual ela se manifesta de forma mais ostensiva.
A confirmação disso, encontramos nos fatos reunidos a seguir. Envolvem uma
médium apresentada apenas como Dona Célia (Célia Do Carmo Ferreira), que, num subúrbio do Rio
de Janeiro, auxiliou e impressionou por décadas, milhares de pessoas desorientadas que, como
ela dizia, encontravam em seu trabalho “uma verdadeira bóia, à qual se agarravam
para não afundar de vez na tristeza e na depressão”. Descrita por Waldemar
Falcão, seguidor por anos seguidos, como “uma senhora baixinha, de cabelo
bem curto, com dois pares de óculos na ponta do nariz, míope até não mais poder”,
revelava suas percepções numa combinação de psicografia e mensagens orais
em que “dizia nomes de outros parentes ou amigos presentes ao local da recepção
das cartas dos familiares desencarnados sobre os quais procurava-se notícias,
provocando reações de emoção, felicidade, tristeza, risos e lágrimas, após
receberem informações detalhadas sobre seus entes queridos, com uma ênfase na
continuidade da vida após o que chamamos morte”. Entre os casos
registrados por ele no livro MÉDIUNS
NOTÁVEIS (2003, Nova Era), destacamos um que chama a atenção. Uma senhora
que recebia a mensagem oral após a psicografia, ia informando o grau de
parentesco às referências de Dona Célia,
detendo-se ante uma citação, dizendo não conhecer um nome mencionado. Após
breve interrupção em que a médium parecia estar captando algo, ouviu: -“Não
tem problema, filha, já sei o que houve. Você não mora na Rua X, numero Y,
apartamento Z, Bloco B?. Ante a perplexa confirmação, escutou que a entidade
que deu a informação sabe que você mora no mesmo condomínio que a mãe dela, só
que no Bloco A, apartamento W, e que lhe pede “a gentileza de, quando voltar
para casa, ir até este apartamento e dizer que o desencarnado Fulano de Tal está bem, mais
vivo que nunca e manda lembranças". Outro depoimento significativo
pertence ao artista Augusto Cezar Vannucci
que, dois meses após a inesperada morte acidental de seu filho Gabriel, foi levado pela ex-esposa Ingrid, a mãe do rapaz, a conhecer Dona
Célia. Conta ele na autobiografia DE
AVE CEZAR A AVE CRISTO ( ):-“Mil e
quinhentas pessoas se acotovelando num salão imenso. Encontravam-se ali, ávidos
por receberem mensagens de parentes desencarnados. Foi, então, que assisti a
mais uma prova concreta, incontestável, de que os que partiram estão mais vivos
do que nunca. Aquela mulher pequenina, no meio da multidão, recebeu em pouco
mais de uma hora cerca de 40 comunicações espirituais endereçadas a pessoas
presentes. Era um computador perfeito, com os terminais ligando mundos
paralelos. –“Quem é Maria Antônia da Silva? – perguntou D. Célia – que mora no
bairro do Caxambi, que tem a carteira de identidade do Félix Pacheco, número
00394421? Uma senhora se levanta chorando e balbuciando: - Sou eu, sou eu, Dona
Célia!. – Pois seu marido, Antonio Silva, que morreu no hospital Getúlio
Vargas, está aqui mandando um abraço e falando para que você não desanime, pois
a papelada do INPS já está toda pronta e você não foi buscar. Para você
procurar lá Dona Arlete, e já que você perdeu o protocolo, ele lembra que o
número é 2330. E tem mais, minha amiga: sua avó Rita, o seu irmão Adolfo, sua
madrinha Abigail, todos eles estão junto do seu marido, mandando um abraço”. A
emoção toma conta de D. Antonia. Todas as pessoas em volta começam a chorar.
Ela quer agradecer, mas Dona Célia não permite. E segue em frente numa
velocidade de computador. –Está aqui do meu lado José Luís, dizendo que morreu
em desastre de moto; disse que a sua mãe está aqui presente nesta sala e se
chama Marisa. E está junto de seu irmão Ricardo. Um grito de emoção vem do meio
da multidão. É Dona Marisa, carregando no colo o filho Ricardo. Dona Célia vai
direto ao assunto: -Ele está falando aqui para a senhora não ficar tão
desesperada, que a vida continua, que a morte não existe. Que ele está ao lado
do vovô Olavo e da vovó Sinhá, que também manda um abraço”. E os contatos vão
se processando de maneira de maneira rápida. A extraordinária médium vai
levando alento e esperança às pessoas”.
OBRIGADA D. CÉLIA , MINHA ETERNA GRATIDÃO ,SEM SEU TRABALHO EU NÃO TERIA CONSEGUIDO CONTINUAR SEM A MINHA JÔ <3 <3
ResponderExcluirGrande medium dona Celia!
ResponderExcluirNão a conheci pessoalmente, mas tenho amizade com pessoas que a conheceram pessoalmente e assistiram várias dessas palestras...
Ganhei desses amigos várias gravações dessas palestras em que ela falava exatamente o que foi descrito acima... Quanto aprendizado nessas palestras! E dona Celia um grande instrumento de Deus foi um "bálsamo" a amenizar a dor de muitos!