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sexta-feira, 17 de julho de 2015

REENCARNAÇÃO NA VISÃO DE GRANDES PERSONALIDADES

- “Através do vidro escuro / Vejo a luta de muitas Eras / Nomes e corpos, tudo destruído / Mas sempre eu em muitas guerras”, escreveu o General norte americano George Patton, em 1944, em meio às lutas da Segunda Guerra onde foi figura destacada no norte da África. Sua passagem pela cidade francesa de Langres parece ter despertado memórias de existência em que estivera ali como legionário de Cezar, Imperador romano de uma época recuada. Mas não apenas estas foram as lembranças acessadas em estado de lucidez. Afirmava com naturalidade ter estado nos muros de Tiro com Alexandre, o Grande; ter sido membro da falange que encontrou Ciro II, o Conquistador Persa que fundou o Império Grego, 500 anos antes de Cristo; ter lutado na Guerra dos Cem Anos; ter servido à Companhia de Joaquim Murat, uma dos mais brilhantes e famosos militares a serviço de Napoleão. Este, por sinal, uma das figuras mais conhecidas as História, dizia ter a certeza sido o Imperador Carlos Magno, mil anos antes e o Imperador Juliano, o Apóstata, o ultimo a tentar substituir o Cristianismo pelo Paganismo, acreditava ter sido Alexandre, o Grande, Rei da Macedônia. No mundo das artes nos tempos modernos, Shirley MacLaine lembra ter sido escrava no Egito Antigo, modelo de Tolouse-Lautrec e uma Atlante; Sylvester Sttalone  recorda-se ter durante a Revolução Francesa e ter tido uma morte tão brutal que nem mesmo o personagem Rambo evitaria, sendo decapitado na guilhotina; John Travolta crê-se ator de filmes antigos, provavelmente Rodolfo Valentino; Martin Sheen, diz que a própria constituição da família não acontece por acaso, dizendo que “nossos filhos nascem para nos ajudar a corrigir erros do passado, sendo assuntos que não resolvemos em vidas anteriores”. O compositor alemão Richard Wagner que o Conde Rochester coloca como Tadar, um personagens do livro O ROMANCE DE UMA RAINHA, psicografado pela extraordinária médium russa Vera Kryzanovskaia; após estudos criteriosos sobre as vidas sucessivas, escreveu que “comparados os conceitos de reencarnação e carma, todos os outros são insignificantes”, dizendo também: -“Não posso tirar minha própria vida, pois o desejo de completar o objeto de arte me traria de volta novamente até que percebesse qual é exatamente este objeto e enquanto isso eu ficaria indo e vindo em um longo ciclo de lágrimas e sofrimento”. Já Gustav Mahler comentou com um biógrafo: “Todos voltamos. É esta certeza que dá sentido à vida e não faz diferença se lembramos ou não das existências anteriores. O que conta é o indivíduo e sua existência atual, mas a grande aspiração à perfeição e à pureza em cada encarnação”. No mundo empresarial, Henry Ford, o pai da indústria automobilística norte americana, dizia acreditar que “vivemos neste mundo e sempre retornamos, disso tenho certeza. Estamos aqui por um motivo. Ficamos indo e vindo indefinidamente”, acrescentando mais tarde: -“Genialidade é uma questão de experiência. Algumas pessoas imaginam que se trata de um talento, um dom., mas é simplesmente o fruto das experiências de muitas vidas. Algumas são mais antigas que outras e por isso tem mais conhecimento”. Embora os meios de comunicação de massa não destaquem esses pontos de vista e relatos, servem para refletirmos sobre sua lógica, até em nossas vidas. Se analisados sob o foco do Espiritismo então, encontraremos grandes elementos para nos entendermos e o mundo em que vivemos. Sem dúvida, como dizia Allan Kardec, a reencarnação é a chave para decifrarmos os grandes enigmas da Humanidade.


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