Sem fazer do trabalho dos
Espíritos meio de vida; preso a princípios ético-morais rigorosos; atento à
orientação do Espírito Emmanuel sobre seguir o caminho da
disciplina, disciplina, disciplina; o médium Chico Xavier ainda hoje é
lembrado pela sensatez de seus pareceres sobre os temas a ele submetidos. Um
deles, o de que nos serviremos a seguir: o suicídio. Quatro questões, quatro
respostas para reflexões: 1 - Os Espíritos
acham que os sofrimentos dos suicidas decorrem de um castigo e Deus? – Não. Não decorrem de um castigo de Deus,
porque Deus é a Misericórdia Infinita, a Justiça Perfeita. Emmanuel sempre me
explica e outros amigos espirituais, lecionando sobre o assunto também
explicam, que, quando atentamos contra o nosso corpo, na Terra, ferimos as
estruturas do nosso corpo espiritual. Infringimos a nós mesmos essas punições.
2 - De que maneira e com que traumas se
reencarnam as pessoas que se matam? - O
suicídio está ligado ao senso de responsabilidade. Nosso Emmanuel sempre
explica que nós somos culpados por aquilo que conhecemos como sendo uma atitude
imprópria para nós. Porém nós temos, ainda, povos que adotam o suicídio como
norma de comportamento heróico. O suicídio, para aqueles que conhecem a
importância da vida, impõe um complexo culposo muito grande nas consciências.
Então, nós os cristãos, que temos responsabilidades de viver e compreender a
vida, em suicidando, nós demandamos o além com a lesão das estruturas do corpo
físico. De forma que, se damos um tiro no crânio, conforme a região que o
projétil atravessa, sofremos no Além as lesões consequentes. São espíritos
doentes, os espíritos enfermiços que recebem carinho especial dos protetores
espirituais. Mas o problema está dentro de nós e, na hora de voltar à Terra,
pedimos para assumir as dificuldades inerentes às nossas culpas. Assim: 1. Se a
bala atravessou o centro da fala, naturalmente vamos retomar o corpo físico em
condições de mudez. 2. Se atravessa o centro da visão, vamos renascer com
processo de cegueira. 3. Se nos precipitamos de alturas e aniquilamos o
equilíbrio de nossas estruturas espirituais, vamos voltar com determinadas
moléstias que afetam o nosso equilíbrio. 4. Quando nos envenenamos, quando
envenenamos as nossas vísceras, somos candidatos, quando voltamos à Terra, ao
câncer nos primeiros dias de infância, ao problema de fluidos comburentes que
criam desequilíbrio no campo celular. Muitas vezes encontramos numa criança
recentemente nascida um processo canceroso que nós não sabemos justificar,
senão pela reencarnação, porque o espírito traz consigo aquela angústia, aquele
desequilíbrio que se instala dentro de si próprio. 5. Pelo enforcamento, nós
trazemos determinados problemas de coluna e caímos logo nos processos de
paraplegia. Somos crianças ligadas, parafusadas ao leito durante determinado
tempo, em luta de auto-corrigenda, de autopunição, de reestruturação de peças
de nosso corpo espiritual. 3 - O suicídio é consequência de fatores
psicológicos em desagregação ou de influências espirituais em evolução? – Todos sabemos: cada Espírito é senhor de seu
próprio mundo individual. Quando perpetramos a deserção voluntária dos nossos
deveres, diante das leis que nos governam, decerto que imprimimos determinadas
deformidades no corpo espiritual. Essas deformidades resultam das causas cármicas
estabelecidas por nós mesmos, pelas quais sempre recebemos de volta os efeitos
das próprias ações. Cometido o suicídio, nessa ou naquela circunstância,
geramos lesões e problemas psicológicos na própria alma, dificuldades essas que
seremos chamados a debelar na próxima existência, ou nas próximas existências,
segundo as possibilidades ao nosso alcance. Assim, formamos, com um suicídio,
muitas tentações a suicídio no futuro, porque em nos reencarnando, carregamos
conosco tendências e inclinações, como é óbvio, na recapitulação de nossas
experiências na Terra. Quando falamos “tentações” não nos referimos a esse tipo
de tentações que acreditamos provir de entidades positivamente infelizes,
cristalizadas na perseguição às criaturas humanas. Dizemos tentação oriunda de
nossa própria natureza. Sabemos que a tentação em si, na verdadeira acepção da
palavra, nasce dentro de nós. 4 - Se você dispusesse de alguns breves instantes para falar a uma
pessoa preste a suicidar-se, que diria a essa pessoa? - Diria imediatamente, qual
já tenho feito em diversas ocasiões, que a morte não existe como extinção da
vida e que convém a essa pessoa uma pausa para pensar nas próprias intenções e
revisá-las.
Compartilhamento de informações reveladoras disponibilizadas pelo Espiritismo ampliando nosso nivel cultural
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quarta-feira, 30 de setembro de 2015
domingo, 27 de setembro de 2015
COMO PREVISTO 2
Do texto baseado em inúmeras
mensagens de Espíritos desencarnados comentando
sobre o tempo turbulento que marca a
elevação da Terra na escala dos Mundos, com que Allan Kardec abre o número de outubro
de 1866 da REVISTA ESPÍRITA,destacamos: 1 -
Nosso Globo, como tudo o que existe, está submetido à lei do progresso.
Progride fisicamente pela transformação dos elementos que o compõem, e
moralmente pela depuração dos Espíritos encarnados e desencarnados que o
povoam. Esses dois progressos se seguem e marcham paralelamente, porque a
perfeição da habitação está em relação com o habitante. O progresso da
Humanidade se efetua, pois, em virtude de uma lei. 2 - O Universo é, ao mesmo
tempo, um mecanismo incomensurável, conduzido por um número não menos
incomensurável de inteligências, um imenso governo em que cada Ser inteligente
tem sua parte da ação, sob o olhar do soberano Senhor, cuja vontade única
mantém a unidade por toda parte. Sob o império desse vasto poder regulador,
tudo se move, tudo funciona numa ordem perfeita; o que nos parece perturbações
são movimentos parciais e isolados, que só nos parecem irregulares porque nossa
visão é circunscrita. 3 - A Humanidade realizou até agora incontestáveis
progressos. Por sua inteligência, os homens chegaram a resultados jamais
atingidos em relação às ciências, às artes e ao bem-estar material; resta-lhes
ainda uma imensidão a realizar: é fazer reinar entre si a caridade, a
fraternidade e a solidariedade, para assegurar o seu bem-estar moral. 4 - Já não é apenas o desenvolvimento
da inteligência que é necessário aos homens, é a elevação do sentimento e, para
tanto, é preciso destruir tudo quanto neles possa excitar o egoísmo e o
orgulho. 5 - Não se trata de uma mudança parcial, de uma renovação limitada a
um País, a um povo, a uma raça; é um movimento universal, que se opera no
sentido do progresso moral. 6 - Uma nova
ordem de coisas tende a se estabelecer e os homens que a ela são mais opostos
nela trabalham queiram ou não; a geração futura, desembaraçada das escórias do
velho mundo e formada de elementos mais depurados, achar-se-á animada de ideias
e sentimentos completamente diversos da geração presente, que desaparece a
passos de gigante. 7- O Velho Mundo estará morto e viverá na História, como
hoje os tempos medievais, com seus costumes bárbaros e suas crenças
supersticiosas. Aliás, cada um sabe que a ordem de coisas atual deixa a
desejar. Depois de haver, de certo modo, esgotado o bem-estar material, que é
produto da inteligência, chega-se a compreender que o complemento desse
bem-estar não pode estar senão no desenvolvimento moral. 8 - Quanto mais se avança, mais se sente o que
falta, sem, contudo, poder ainda o definir claramente: é o efeito do trabalho
íntimo que se opera para a regeneração; tem-se desejos, aspirações que são como
o pressentimento de um estado melhor. 9 - Mas uma mudança tão radical quanto a
que se elabora não pode realizar-se sem comoção; há luta inevitável entre as
ideias, e quem diz luta, diz alternativa de sucesso e de revés. Entretanto,
como as ideias novas são as do progresso e o progresso está nas leis da
Natureza, estas não deixam de triunfar sobre as ideias retrógradas. Desse
conflito nascerão, forçosamente, perturbações temporárias, até que o terreno
esteja livre dos obstáculos que se opõem à construção do novo edifício social. 10 - Da luta das ideias que surgirão os graves
acontecimentos anunciados, e não de cataclismos, ou catástrofes puramente
materiais. 11 - A Humanidade é um Ser coletivo, no qual se operam as mesmas
revoluções morais que em cada Ser individual, mas com esta diferença: umas se
realizam de ano a ano, e as outras de século em século 12 - O número dos
retardatários sem dúvida ainda é grande, mas que podem contra a onda que sobe,
senão lançar-lhe algumas pedras? Essa onda é a geração que surge, enquanto eles
desaparecem com a geração que vai a largos passos. Até lá defenderão o terreno
palmo a palmo. Há, pois, uma luta inevitável, mas desigual, porque é a do
passado decrépito, que cai em farrapos, contra o futuro juvenil; da estagnação
contra o progresso; da criatura contra a vontade de Deus, porque os tempos por
ele marcados são chegados.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
COMO PREVISTO
O número de outubro de 1866 da REVISTA ESPÍRITA,foi quase uma edição
especial. Grande parte de suas páginas foram ocupadas por uma matéria
intitulada OS TEMPOS SÃO CHEGADOS,
compreendendo uma extensa reflexão de Allan
Kardec sobre um grande número de comunicações transmitidas por vários
Espíritos, a ele endereçadas, bem como a outras pessoas sobre o mesmo assunto,
conforme nota por ele adicionada ao final do seu texto. Na sequência, incluiu
mensagens recebidas em abril daquele ano, em Paris, através de dois médiuns
identificados apenas pelas iniciais M. e T., concluindo o material
com outra a ele dirigida em 1 de setembro, por um dos seus protetores
invisíveis. Ante a evolução dos
acontecimentos observados no Planeta recentemente, destacamos alguns pontos
para reflexão, demonstrando que muitas do que se vê, esta previsto e predito
por aqueles que, nos bastidores da invisibilidade coordenam as mudanças profetizadas
há vários séculos, especialmente, por Jesus, como provam os escritos dos
Apóstolos que preservaram as palavras do Mestre. 1 - Os acontecimentos se precipitam com rapidez, de modo que não vos
dizemos mais, como outrora: “Os tempos estão próximos”; agora dizemos: “Os
tempos são chegados.” Por estas palavras não entendais um novo dilúvio, nem um
cataclismo, nem uma perturbação geral. Convulsões parciais do globo ocorreram
em todas as épocas e ainda se produzem, porque inerentes à sua constituição,
mas são sinais dos tempos. Entretanto, tudo quanto está predito no Evangelho deve
realizar-se e se cumpre neste momento, como reconhecereis mais tarde. 2- Não tomeis os sinais anunciados senão
como figuras, dos quais é preciso captar o espírito, e não a letra. Todas as
Escrituras encerram grandes verdades sob o véu da alegoria, e é porque os
exegetas se apegaram à letra que se extraviaram. Faltou-lhes a chave para a
compreensão de seu verdadeiro sentido. Esta chave está nas descobertas da
Ciência e nas leis do mundo invisível, que o Espiritismo vos vem revelar. 4- Sendo
chegado esse tempo, uma grande emigração se realiza neste momento entre os que
a habitam; os que fazem o mal pelo mal e não são tocados pelo sentimento do bem
por não serem dignos da Terra transformada, dela serão excluídos, porque aí
trariam novamente a perturbação e a confusão e seriam um obstáculo ao
progresso. Irão expiar seu endurecimento nos Mundos Inferiores, para onde
levarão os conhecimentos adquiridos e terão por missão fazê-los progredir.
Serão substituídos na Terra por Espíritos melhores, que farão reinar entre eles
a justiça, a paz e a fraternidade. 5 - A geração atual desaparecerá
gradualmente, e a nova a sucederá, sem que nada seja mudado na ordem natural
das coisas. Tudo se passará, pois, exteriormente, como de hábito, com uma única
diferença, mas esta diferença é capital: uma parte dos Espíritos que aí se
encarnavam não mais encarnarão. Numa criança que nascer, em vez de um Espírito
atrasado e devotado ao mal que tivesse encarnado, será um Espírito mais
adiantado e devotado ao bem. 6- A época
atual é de transição; os elementos das duas gerações se confundem. Colocados em
ponto intermediário, assistis à partida de uma e à chegada da outra, e cada um
já se assinala no mundo pelos caracteres que lhes são próprios. As duas
gerações que sucedem uma à outra têm ideias e pontos de vista opostos. Pela
natureza das disposições morais, mas, sobretudo, das disposições intuitivas e
inatas, é fácil distinguir a qual das duas pertence cada indivíduo. Devendo
fundar a era do progresso moral, a nova geração se distingue por uma
inteligência e uma razão geralmente precoces, aliadas ao sentimento inato do
bem e das crenças espiritualistas, o que é sinal indubitável de certo grau de
progresso anterior. 7 - Por esta emigração de Espíritos não se deve entender
que todos os Espíritos retardatários serão expulsos da Terra e relegados a
mundos inferiores. Muitos, ao contrário, a ela voltarão, porque muitos cederam
ao arrastamento das circunstâncias e do exemplo; neles a casca era pior que a
essência. Uma vez subtraídos à influência da matéria e dos preconceitos do
mundo corporal, a maioria verá as coisas de maneira completamente diferente do
que quando vivos, do que tendes numerosos exemplos.
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
A VOLTA DO GRANDE ESCRITOR
Um dos grandes nomes da literatura mundial, o inglês Charles
Dickens morreu em 9 de junho de 1870, antes de ter concluído a obra que
escrevia. Sua paixão pelas letras, contudo, não o impediu de fazê-lo, pois três
anos depois, encontrou o caminho da mediunidade para consumar seu trabalho, fato
que alcançou grande repercussão nos Estados Unidos da América do Norte, visto
ter sido tornada publica sua intenção. Conta o pesquisador Alexandre Aksakof em seu
livro ANIMISMO E ESPIRITISMO (feb): -“Quando
se espalhou o boato de que o romance de Dickens ia ser terminado por tão
extraordinário e insólito processo, o Springfield Daily Union expediu um de
seus colaboradores a Brattleborough (Vermont), onde morava o médium, para fazer
uma investigação, no local, de todos os pormenores dessa estranha empresa
literária. Do que se escreveu na época, extraímos:
“Ele (o médium) nasceu em Boston; aos catorze anos foi colocado como aprendiz
em casa de um mecânico, ofício que até hoje exerce; de maneira que sua
instrução escolar terminou na idade de treze anos. Se bem que não fosse nem
destituído de inteligência, nem iletrado, não manifestava gosto algum pela
literatura e nunca se tinha interessado por ela. Até então, nunca tinha
experimentado publicar, em qualquer jornal, o menor artigo. Tal é o homem de
quem Charles Dickens lançou mão da pena para continuar THE MISTERY OF EDWIN
DROOD Eis como se passaram as coisas. Havia dez meses, um jovem, o médium que,
para ser breve, designarei pela inicial A (pois que ele não quis ainda divulgar
seu nome), tinha sido convidado por seus amigos a sentar-se perto de uma mesa
para fazer parte de uma experiência espírita. Até aquele dia, sempre havia
zombado dos “milagres espíritas”, considerando-os fraudes, sem suspeitar que
ele próprio possuía dons mediúnicos. Apenas começou a sessão, ouviram-se
pancadas rápidas e a mesa, depois de movimentos bruscos e desordenados, cai
sobre os joelhos do Sr. A. para fazer-lhe ver que é ele o médium. No dia
seguinte, à noite, convidaram-no para tomar parte em uma segunda sessão; as
manifestações foram ainda mais acentuadas. O Sr. A. caiu subitamente em transe,
tomou um lápis e escreveu uma comunicação assinada com o nome do filho de uma
das pessoas presentes, de cuja existência o Sr. A. não suspeitava. Em fins do
mês de outubro de 1872, no decurso de uma sessão, o Sr. A. escreveu uma
comunicação dirigida a si mesmo assinada com o nome de Charles Dickens, com o
pedido de organizar para ele uma sessão especial, a 15 de novembro. Entre
outubro e meados de novembro, novas comunicações lembraram-lhe aquele pedido por
muitas vezes. A sessão de 15 de novembro, que, segundo as indicações recebidas,
se realizou às escuras, em presença do Sr. A. somente, deu em resultado uma
longa comunicação de Dickens, que externou o desejo de terminar, com o auxílio
do médium, seu romance não acabado. Essa comunicação informava que Dickens
tinha procurado por longo tempo o meio de conseguir esse intento, mas que até
aquele dia não tinha encontrado médium apto para realizar semelhante
incumbência. Ele desejava que o primeiro ditado fosse feito na véspera do
Natal, noite que prezava particularmente, e pedia encarecidamente ao médium que
consagrasse àquela obra todo o tempo de que pudesse dispor, sem prejudicar as
suas ocupações habituais... Em breve tornou-se evidente que era a mão do mestre
que escrevia, e o Sr. A. aceitou com a melhor boa vontade essa estranha
situação. Esses trabalhos, executados pelo médium, fora de suas ocupações
profissionais, que lhe tomavam dez horas por dia, produziram, até julho de
1873, 200 folhas de manuscrito, o que representa um volume de 400 páginas”. Conforme
conclusão de uma dos críticos que analisaram o conteúdo do trabalho, “é difícil
admitir que o gênio e o senso artístico com que esse escrito está marcado e que
têm tanta semelhança com o gênio e com o senso artístico de Charles Dickens
tenham induzido o seu autor, qualquer que ele seja, a só se apresentar ao mundo
como hábil falsificador.”
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
SURPRESAS DA MEDIUNIDADE
sábado, 19 de setembro de 2015
SURPREENDENTE REVELAÇÃO
Allan Kardec escreveu que “pelas considerações de uma ordem mais
geral, frequentemente, se renasce no mesmo meio, na mesma nação, na mesma raça,
seja por simpatia, seja para continuar, com os elementos já elaborados, os
estudos que se fizeram, se aperfeiçoar, prosseguir os trabalhos começados, que
a brevidade da vida, ou as circunstâncias, não permitiram terminar”.
Pois, em 1755, na cidade alemã de Meissen, reencarnou na Terra um personagem
importante na visão da hoje denominada holística da saúde humana: Cristiano
Frederico Samuel Hahnemann, que viveria até 1843, quando desencarnaria
em Paris, na França. Hahnemann como se sabe propôs em
1796 uma nova modalidade de Medicina: a Homeopática. Explicava sua proposição
em artigo publicado naquele ano dizendo que “para descobrir as verdadeiras propriedades medicinais de uma
substância nas afecções crônicas, deve-se levar em consideração a atenção sobre
a particular moléstia artificial que ela ordinariamente provoca no organismo, a
fim de adaptá-la a um estado patológico muito análogo àquele que procura
afastar. Para curar radicalmente certas afecções crônicas é preciso procurar
medicamentos que ordinariamente provoquem no organismo humano moléstia análoga,
e mais análoga possível”. A
descoberta da Lei dos Semelhantes e sua formulação não tardaram, bem como, as
sucessivas
experimentações com a dinamização progressiva das substâncias. Um
estudioso da obra de Paracelso que ressurgiria na personalidade de Hahnemann
para dar outro impulso às ideias da Medicina Espiritual, emitiu um parecer que
continua atual, afirmando que “a Medicina sofre o destino infeliz de ser o
mais conservador e mais rotineiro do conhecimento humano, pois, a despeito das
pesquisas no campo da física terem revelado a concepção puramente energética da
matéria, os médicos continuam a tratar seus doentes segundo as concepções
químicas de dois séculos atrás, julgando aumentar o valor de suas prescrições
forçando a dose dos remédios”. Depois de acompanhar o desdobramento das
atividades iniciais desenvolvidas pelo então Professor Rivail, confirmando,
através da médium Sra Japhet em 7 de maio de 1856,
questionamento do mesmo sobre sua missão, o Espírito do médico alemão teria
duas de suas mensagens aproveitadas em livros do intelectual e pesquisador
francês. Uma, no capítulo IX (Bem Aventurados os que São Brandos e Pacíficos),
d’ O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
e outra discorrendo sobre a MEDICINA HOMEOPÁTICA incluída na REVISTA ESPÍRITA de agosto
de 1863. Kardec terminou sua tarefa na nossa Dimensão, retornando ao
Plano Espiritual em 31 de março de 1869, mas, Hahnemann seguiria ligado
aos ESPÍRITOS
DO SENHOR na tarefa preconizada no Prefácio da terceira obra da
Codificação, nas ações objetivando a preparação do Terceiro Milênio do
Cristianismo na Terra. A prova está numa mensagem psicografada em março de 1875
pela médium Madame W. Krell (a mesma que repassaria em 25 de dezembro daquele ano
a conhecida PRECE DE CÁRITAS).
Concluindo o texto, o Espírito do sábio médico assina Hahnemann, outrora Paracelso.
Uma comparação entre as ideias dos dois Mestres, suas conclusões, a filosofia
médica, por sinal, demonstram-nas semelhantes ao chamado pai da Medicina: Hipócrates.
Para ele, “o semelhante cura o semelhante” e “o que causa a doença artificial
deve curar a doença real”. E, o que diz a Homeopatia? Nada mais que a
aplicação desse preceito. Seriam as três personalidades o mesmo Espírito?
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
OBSESSÃO EXPLICADA POR UM MÉDICO
Ignorados por grande parte da Humanidade, os processos
obsessivos nascidos, por vezes, da simples influência espiritual comum,
alcancem, certamente, índices inimagináveis. A contribuição do Espiritismo permanece
desconhecida, até porque “os que reencarnam’ – como disse Gabriel Dellane a André
Luiz no livro ENTRE IRMÃOS DE
OUTRAS TERRAS (feb, 1965) -, ‘prometendo servi-lo, no campo da inspiração
e da inteligência, se desviam nas seduções da Esfera física, convertendo-se em
médiuns autênticos das regiões inferiores”, visto que “os
milhões de Espíritos inferiores que cercam a Humanidade possuem seus médiuns, o
que é inegável”. No campo da chamada ciência, poucos tem coragem de
mostrar a grande quantidade de informações oferecidas pela Doutrina. Poucos
médicos tem a coragem dos colegas Bezerra de Menezes e Inácio
Ferreira de se afirmar espíritas publicamente. Não será difícil, de
repente, surgir outra ‘inovadora’ proposta como a Metapsíquica de Charles
Richet. As informações, contudo, continuam disponíveis. Uma delas,
vertida do Plano Espiritual pelo médico Dr. Francisco Menezes Dias da Cruz
que desenvolveu alguns temas relacionados à obsessão repassados ao público nas
obras do acervo construído através de Chico Xavier, INSTRUÇÕES PSICOFÔNICAS e VOZES
DO GRANDE ALÉM (feb). Destacamos alguns trechos que bem demonstram a
etiologia da perturbação espiritual: - “Quem assiste aos espetáculos de hipnotismo,
nas exibições vulgares, percebe perfeitamente os efeitos do fluido magnético a
derramar-se do responsável pela hipnose provocada sobre o campo mental do
paciente voluntário que lhe obedece ao comando. Neutralizada a vontade, o
«sujet» assinala, na intimidade do cosmo intracraniano, a invasão da força que
lhe subjuga as células nervosas, reduzindo-o à condição de escravo temporário
do hipnotizador com quem se afina, a executar-lhe as ordenações, por mais
abstrusas e infantis. Aí vemos, em tese, o processo de que se utilizam os
desencarnados de condição inferior, consciente ou inconscientemente, na cultura
do vampirismo. Justapõem-se à aura das criaturas que lhes oferecem passividade
e, sugando-lhes as energias, senhoreiam-lhes as zonas motoras e sensórias,
inclusive os centros cerebrais, em que o espírito conserva as suas conquistas
de linguagem e sensibilidade, memória e percepção, dominando-as à maneira do
artista que controla as teclas de um piano, criando, assim, no instrumento
corpóreo dos obsessos as doenças-fantasmas de todos os tipos que, em se
alongando no tempo, operam a degenerescência dos tecidos orgânicos,
estabelecendo o império de moléstias reais, que persistem até à morte. Nesse
quadro de enfermidades imaginárias, com possibilidades virtuais de
concretização e manifestação, encontramos todos os sintomas catalogados na
patogenia comum”. Avaliando o problema da posição privilegiada,
aconselha o sábio apóstolo da Medicina: –“Eis
por que, respeitando o concurso médico, através da clínica e da cirurgia, em
todas as circunstâncias, é imprescindível nos detenhamos no valor da prece e da
conversação evangélica, como recursos psicoterápicos de primeira ordem, no
trabalho de desobsessão, em nossas atividades espíritas. O círculo de oração
projeta o impacto de energias balsâmicas e construtivas, sobre perseguidores e
perseguidos que se conjugam na provação expiatória, e a incorporação
medianímica efetua a transferência das entidades depravadas ou sofredoras,
desalojando-as do ambiente ou do corpo de suas vítimas e fixando-as, a prazo
curto, na organização fisiopsíquica dos médiuns de boa vontade para
entendimento e acerto de pontos de vista, em favor da recuperação dos enfermos,
com a cessação da discórdia, do desequilíbrio e do sofrimento”. Assim sendo,
enquanto a medicina terrestre aperfeiçoa os seus métodos de assistência à saúde
mento-física da Humanidade, aprimoremos, por nossa vez, os elementos
socorristas ao nosso alcance pela oração e pela palavra esclarecedora, pela fé
e pelo amor, pela educação e pela caridade infatigável”.
terça-feira, 15 de setembro de 2015
ESPIRITISMO É RELIGIÃO? EM QUE SENTIDO?
Tema sempre polêmico, obteve de Allan Kardec algumas apreciações,
expostas no texto com que abre o número de dezembro de 1868 da REVISTA ESPÍRITA. Destacamos um dos
esclarecedores trechos para reflexões: -“A caridade é a alma do Espiritismo: ela
resume todos os deveres do homem para consigo mesmo e para com os seus
semelhantes; é porque pode se dizer que não há verdadeiro Espírita sem
caridade. Mas a caridade é ainda uma dessas palavras de sentido múltiplo, da
qual é necessário bem compreender toda a importância; e se os Espíritos não
cessam de pregá- la e de defini-la, é que, provavelmente, reconhecem que isto é
ainda necessário. (...). Quantas coisas haveria a se dizer sobre este assunto!
Quantas belas instruções nos dão, sem cessar, os Espíritos! (...) Seria fácil
demonstrar que, em se colocando do ponto de vista do interesse pessoal,
egoísta, querendo-se - porque todos os homens não estão ainda maduros para uma
abnegação completa, para fazer o bem unicamente pelo amor ao Bem - seria, digo
eu, fácil de demonstrar que têm tudo a ganhar agindo da maneira e tudo a perder
agindo de outro modo, mesmo em suas relações sociais; depois, o bem atrai o bem
e a proteção dos bons Espíritos; o mal atrai o mal e abre a porta à maldade dos
maus. Cedo ou tarde o orgulhoso é castigado pela humilhação, o ambicioso pelas
decepções, o egoísta pela ruína de suas esperanças, o hipócrita pela vergonha
de ser desmascarado; aquele que abandona os bons Espíritos por eles é
abandonado, e, de queda em queda, se vê, enfim, no fundo do abismo, ao passo
que os bons Espíritos levantam e sustentam aquele que, em suas maiores provas,
não deixa de confiar na Providência e não desvia jamais do caminho reto;
aquele, enfim, cujo secretos sentimentos não escondem nenhum pensamento
dissimulado de vaidade ou de interesse pessoal. Portanto, de um lado, ganho
assegurado; do outro, perda certa; cada um, em virtude de seu livre arbítrio,
pode escolher a chance que quer correr, mas não poderá tomar senão de si mesmo
as consequências de sua escolha. Crer em um Deus todo-poderoso, soberanamente
justo e bom; crer na alma e em sua imortalidade; na preexistência da alma como
única justificativa do presente; na pluralidade das existências como meio de
expiação, de reparação e de adiantamento intelectual e moral; na
perfectibilidade dos seres mais imperfeitos; na felicidade crescente na
perfeição; na equitativa remuneração do Bem e do mal, segundo o princípio: a
cada um segundo as suas obras; na igualdade da justiça para todos, sem
exceções, favores nem privilégios para nenhuma criatura; na duração da expiação
limitada à da imperfeição; no livre arbítrio do homem, que lhe deixa sempre a
escolha entre o bem e o mal; crer na continuidade das relações entre o mundo
visível e o mundo invisível, na solidariedade que religa todos os seres
passados, presentes e futuros, encarnados e desencarnados, considerar a vida
terrestre como transitória e uma das fases da vida do Espírito, que é eterno;
aceitar corajosamente as provações, tendo em vista o futuro mais invejável do
que o presente; praticar a caridade em pensamentos, em palavras e em ações na
mais ampla acepção da palavra; se esforçar cada dia para ser melhor do que na
véspera, extirpando alguma imperfeição de sua alma; submeter todas as suas
crenças ao controle do livre exame e- da razão, e nada aceitar pela fé cega;
respeitar todas as crenças sinceras, por irracionais que nos pareçam, e não
violentar a consciência de ninguém; ver, enfim, nas diferentes descobertas da
ciência a revelação das leis da Natureza, que são as leis de Deus: eis o Credo,
a religião do Espiritismo, religião que pode se conciliar com todos os cultos,
quer dizer, com todas as maneiras de adorar a Deus.
domingo, 13 de setembro de 2015
A INEXORÁVEL MARCHA DA EVOLUÇÃO
A caminhada evolutiva do princípio inteligente cada vez mais se mostra integrando os três reinos – mineral/ vegetal/ animal irracional, alcançando, por fim, a condição de animal racional na fase chamada humanidade. Nesse processo,
especialmente nas duas últimas etapas, percebe-se nitidamente a distinção entre
instinto e inteligência. No extraordinário livro DEUS NA NATUREZA (feb), o pesquisador e astrônomo Camille
Flammarion observa que “os animais possuem um e outro como
faculdades bem distintas. Com a segunda, pensam, refletem, compreendem,
decidem, recordam, adquirem experiência, amam, odeiam, julgam, por processos
análogos aos da inteligência humana; com o primeiro, operam obedecendo a uma
impulsão íntima, sem apreensão, sem conhecimento, inconscientes do motivo e do
resultado de seus atos”. Define instinto como o “conjunto das diretivas que
impelem o animal obedecendo a uma necessidade constante. O instinto é inato,
atua à revelia da instrução, inexperiente e invariavelmente, e não realiza
progresso algum. É em tudo a antítese da inteligência. Tanto mais notáveis são
os fenômenos do instinto quanto mais se afirma, inteiramente involuntários (...).
No instinto tudo é inato, dirigido por uma força constante e incoercível. Na
inteligência é tudo o resultado da experiência e da instrução: o cão obedece
quando ensinado, por consequência, porque quer. Finalmente, tudo no instinto é
particular (...), ao passo que, na inteligência, tudo se generaliza”.
Serve-se de alguns exemplos interessantes para justificar suas conclusões.
Citemos alguns: 1- O castor é uma mamífero da ordem dos roedores, isto é, da ordem menos
inteligente, e, contudo, possui um instinto maravilhoso, qual o de construir
uma cabana sobre a água, com calçadas, diques, e tudo mercê de uma indústria
que demandaria inteligência elevadíssima, se de inteligência dependesse. Para
provar sua independência F. Corvier tomou castores muito novos, educados longe
de seus pares e, por conseguinte, nada havendo com eles ou deles aprendido.
Esses castores, assim isolados, solitários, postos numa jaula expressamente
destinada à experiência e de forma a dispensá-los do seu trabalho peculiar
construtivo, não deixaram de o realizar, impelidos por uma força maquinal cega,
ou seja um puro instinto”. 2- Destruindo a tese do habito hereditário,
cita borboletas que vivem no ar, e que, chegando à terceira fase de sua maravilhosa
existência, depositarão em círculos concêntricos minúsculos ovos brancos, sobre
talos e folhas. Esses ovos não vingarão antes da próxima estação, quando surgem
as pequenas lagartas, e isso depois de transcorridos muitos dias, quando as borboletas
já dormem na poeira o sono da morte. Que voz teria ensinado a estas novas
borboletas que as futuras lagartas, ao desovarem, hão de encontrar tal ou tal
alimentação? Quem lhes aponta os talos em folhas em que hajam de depositar seu
ovos? Os pais? Mas, se não os conhecem? Será então, das folhas e talos que lhes
advém a memória? 3- Outras espécies que protestam, ainda mais
vivamente, contra as explicações humanas. Os
necrófaros (nome lúgubre), morrem imediatamente após a postura e as
gerações jamais se conhecem. Nenhum Ser desta espécie viu mae nem verá filhos,
e, contudo, as mães tem grande cuidado em dispor cadáveres ao lado dos ovos,
para que aos filhos não falte alimento logo ao nascer. Em que livro aprenderam
esses necróforos que os seus ovos contem germe de insetos que em tudo se lhes
assemelham? 4- Há outras espécies, nas quais o regime
alimentar é inteiramente oposto, para a larva e para o inseto. Nos pompilídeos
as mães são herbívoras e os filhos carnívoros. Em fazerem a postura sobre
cadáveres, contrariam os próprios hábitos. 5- A estes insetos, podemos juntar
os odíneros e os sphex. As larvas destes últimos são carnívoras e o ninho precisa
se provido de carne fresca. Para preencher essa condição, a fêmea que vai
desovar busca uma presa convinhável, tendo o cuidado de não a matar,
limitando-se a feri-la de paralisia irremediável. Coloca depois, sobre cada ovo,
um certo número desses enfermos incapazes de se defenderem da larva que os há
de devorar, mas, com vida bastante para que o corpo não se corrompa. Em algumas
famílias, acresce o cuidado pela alimentação da presa, até a eclosão da larva”.
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
ALLAN KARDEC E O PSIQUIATRA AMERICANO
Obviamente o pesquisador Allan Kardec e o Psiquiatra Brian
Weiss não se conheceram, pois, um século separa a passagem dos dois por
nossa Dimensão. O segundo, por sinal nem dá sinais de ter tido conhecimento sobre
as conclusões do primeiro. Todavia, as experiências acidentalmente iniciadas
pelo Dr Weiss no início dos anos 80, confirmam a precisão das
informações preservadas em escritos de Allan Kardec. No livro A CURA ATRAVÉS DA TERAPIA DE VIDAS PASSADAS
(editora salamandra), publicado em 1996, dezesseis anos após ter iniciado suas
reveladoras experiências, diversos pontos relevantes e coincidentes são
apresentados. No sentido de confirmar o acerto de nossa percepção, destacamos
apenas três: 1- “Das experiências que alguns de meus pacientes tem no estado de “entrevida”,
passei a acreditar que é antes do nascimento que escolhemos a família de cada
existência. Escolhemos viver os padrões de comportamento melhor propiciarão
nosso crescimento, com as almas que reproduzirão situações de aprendizagem. Com frequência,
são almas que conhecemos e com quem interagimos de muitas maneiras em outras
existências”. 2- “...aprenderam que a morte não é absoluta. Esse conhecimento
é sem dúvida o grande curador. O ente querido não se perdeu. Após a morte,
permanece uma ligação com aquela pessoa. Quem passa por essa experiência ou
conhecimento aprende que a morte é menos um fim do que uma transição”. 3-
“Com
frequência a alma retorna para uma nova existência com os mesmos talentos e
capacidades de uma vida anterior. Às vezes, as pessoas descobrem até talentos desconhecidos
na vida atual após recordarem a existência desses talentos em existência
anteriores”.
Allan Kardec em comentário à resposta de um Espírito no livro
OBRAS PÓSTUMAS, afirma que “frequentemente,
renascem na mesma família, ou pelo menos os membros de uma mesma família
renascem juntos para nela constituírem uma nova, numa outra posição social, a
fim de estreitarem os seus laços de afeição, ou repararem os seus erros
recíprocos. Pelas mesmas considerações de uma ordem mais geral, frequentemente,
se renasce no mesmo meio, na mesma nação, na mesma raça, seja por simpatia,
seja para continuar, com os elementos já elaborados, os estudos que se fizeram,
se aperfeiçoar, prosseguir os trabalhos começados, que a brevidade da vida, ou
as circunstâncias, não permitiram terminar. Essa reencarnação no mesmo meio é a
causa do caráter distintivo de povos e raças; tudo melhorando, os indivíduos
conservam a nuança primitiva, até que o progresso os haja transformado
completamente”. Embora possa parecer sermos apologistas da técnica
conhecida como regressão a vidas passadas, na verdade, acreditarmos ser
ela – nas mãos de pessoas habilitadas – se constitui num dos mais fortes instrumentos
de confirmação da veracidade da reencarnação. Como Allan Kardec escreveu na REVISTA ESPÍRITA de janeiro
de 1863, “trabalhamos para dar fé aos que em nada creem; para espalhar uma
crença que os torna melhores que os outros, que lhes ensina a perdoar aos
inimigos, a se olharem como irmão, sem distinção de raça, casta, seita, cor,
opinião pública ou religiosa; numa palavra, uma crença que faz nascer o
verdadeiro sentimento de caridade, fraternidade e deveres sociais”.
Afinal, como percebeu o Dr. Weiss, “é por meio dos relacionamentos
que aprendemos a expressar e receber amor, perdoar, ajudar e servir”.
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