Em
suas análises sobre a questão dos fluidos nas páginas da REVISTA ESPÍRITA, Allan
Kardec revela que ‘grande número de doenças é devida aos fluidos
perniciosos de que é penetrado o organismo’ visto que “o ar é
saturado de fluidos conforme a natureza dos Espíritos (ou dos pensamentos
dominantes). Ambiente carregado de fluidos salutares ou ruins exerce influência
tanto sobre a saúde física como sobre a saúde moral. Em razão do seu grau de
sensibilidade, cada indivíduo sofre a influência desta atmosfera, viciada ou
vivificante”. Surge uma dúvida
interessante daí: os animais domésticos, seres vivos que convivem em casas e
apartamentos também estariam expostos? Pode haver relação com o fato de que alguns animais se
tornam mais susceptíveis às doenças do que outros,
isto é, o que faz baixar a resistência de alguns em relação a outros que permanecem resistentes? A possível resposta encontramos no
interessante livro TODOS OS ANIMAIS
MERECEM O CÉU inspirado mediunicamente ao Veterinário Marcel Benedetti. Isolando
informações de um dos capítulos, abstraímos de uma entidade orientadora o seguinte: -“A resistência
do animal cai proporcionalmente à quantidade de energias pesadas e
perturbadoras que são absorvidas por ele por estarem em grandes concentrações
no ambiente. Somente uma alteração energética é capaz de obstruir a energia
vital que deixa de circular parcial e gradualmente pelo corpo do enfermo.
Estando encarnados, nós os seres humanos vivemos em constantes trocas de
energias através de nossas relações sociais. Estas trocas podem ser positivas
ou negativas. Uma e outra são absorvidas e se acumulam ao nosso redor em forma
de camadas que se sobrepõem. Se estas energias forem preponderantemente
negativas, podem causar efeitos negativos sobre nossa saúde, algumas vezes. Quando
passamos por situações que nos desagradam, podem ocorrer explosões de raiva.
Com estas explosões expandimos parte destas que se impregnam no ambiente,
podendo atingir pessoas, animais e vegetais próximos ou a distância. Quando nos desequilibramos emocionalmente, até em
pensamento, também enviamos estas energias ao ambiente. Pessoas menos
preparadas, ao receberem este tipo de energia, podem se intoxicar com elas,
fazendo diminuir a atividade dos glóbulos brancos que, apesar de aumentarem em
quantidade, se tornam ineficientes em seu trabalho de defender o corpo contra
os germes ambientais. Deste modo os glóbulos brancos tornam-se apáticos por
estarem intoxicados e trabalham muito lentamente. Com isso também a produção de
substâncias de defesa do organismo é feita em pequenas quantidades,
dificultando o ataque aos invasores que encontram o caminho livre para sua ação
deletéria. Esta energia densa é uma das preferidas dos seres espirituais que
vivem na escuridão, por isso ao menor sinal de debilidade física ou emocional,
se aproximam para sugar as energias vitais contaminadas. O enfermo se torna,
então, vítima de dois tipos
de parasita até se esgotarem as forças e seu organismo entra em colapso. Os
germes patogênicos são materializações de germes astrais compostos de energias
pesadas. Estão, sob o aspecto de vírus ou bactérias ou outros agentes infecciosos...
Os agentes infecciosos são seres vivos mas sua carga energética negativa os
torna tão perigosos como se fossem bombas de extrema potência prestes a
explodir porque agem em conjunto, multiplicando a quantidade desta energia
densa. A cada vinte minutos surge uma nova geração de bactérias, por exemplo, aumentando
a carga energética perigosamente. As bactérias não patogênicas são as que,
antes de se materializarem, estavam sintonizadas com energias mais leves e
positivas, por isso na maioria das vezes não causam enfermidades, isto é, podem
se tornar patogênicas se se contaminarem com aquelas energias das quais
falávamos há pouco. Os
animais que vivem em nossa companhia adoecem em função de nossas energias,
pensamentos e atitudes. Somos responsáveis pela boa ou má saúde de nossos
companheiros animais. Eles adoecem quando absorvem grande parte destas energias
do ambiente. De modo geral, o fazem quase que voluntariamente em nosso favor. A presença deles purifica o
ambiente, mas os torna sensíveis a doenças, livrando seu dono de perder a saúde
de modo heroico. E quando seu dono se sensibiliza emocionalmente, ao ver seu
companheiro sofrendo, muda seu padrão de pensamento que se torna automaticamente
mais leve, dispersando aqueles mais pesados. Com estas mudanças, a saúde do
animal pode retornar.
Muito bom, Luix Armando!!!
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