Reconhecido
como o grande responsável pelo surgimento do Espiritismo, Allan Kardec editou entre
1858 e 1869, quando desencarnou, a
REVISTA ESPÍRITA veiculando matérias criteriosamente selecionadas, demonstrando
o interesse que as relações interdimensionais despertava entre os que não se
contentavam mais com a visão dominante no lado Ocidental da Terra. Percorrendo essas
páginas podem ser encontradas ponderações do grande Mestre extremamente uteis
na realidade atual. Destacamos na sequencia sete delas para seu conhecimento e
reflexão: 1- O LIVRO DOS ESPÍRITOS não
é um tratado completo de Espiritismo; apenas apresenta as bases e os pontos
fundamentais, que se devem desenvolver sucessivamente pelo estudo e pela
observação. (RE;
7/1866)
2- “Porque não se
compreende uma coisa, não é motivo para que ela não exista visto que o que hoje
é utopia poderá ser verdade amanhã”. 3- Pela mediunidade efetiva, consciente e facultativa, que
se chegou a constatar a existência do mundo invisível e, pela diversidade das
manifestações obtidas ou provocadas, que foi possível esclarecer a qualidade
dos seres que o compõem e o papel que representam na natureza. O médium fez
pelo Mundo Invisível o mesmo que o microscópio pelo mundo dos infinitamente
pequenos”.
4- “O grande juiz, o
juiz soberano, é a opinião pública. Quando essa opinião se formar pela
aquiescência das massas e dos homens esclarecidos, os cientistas oficiais a
aceitarão como indivíduos e sofrerão a força das circunstâncias.”. (RE;
6/1859) 5- O Espiritismo não brotou do cérebro de um homem como um sistema
filosófico criado pela imaginação. Se os Espíritos não se tivessem manifestado
por si mesmos, não teria havido Espiritismo. Se não se pode impedir que se
manifestem, não se pode deter o Espiritismo, do mesmo modo que se não pode
impedir um rio de correr, a menos que se lhe suprima a fonte. Pretender que os
Espíritos não se manifestem é uma questão de fato e não de opinião. Contra a
evidência não há contestação possível. (RE; 9/1864)
6- Muitas das situações
observadas nos comportamentos da criatura humana tem sua fonte na reação
incessante que existe entre o Mundo Visível e o Invisível, que nos cerca, e em
cujo meio vivemos, isto é, entre os homens e os Espíritos, que não passam de
almas dos que viveram e entre os quis há bons e maus. Esta reação é uma das
forças, uma das leis da natureza, e produz uma porção de fenômenos psicológicos
e morais incompreendidos, porque a causa era desconhecida. O Espiritismo nos
deu a conhecer esta lei, e, desde que os efeitos são submetidos a uma lei da
natureza, nada tem de sobrenatural. Vivendo no meio desse mundo, que não é tão
imaterial quanto o imaginam, uma vez que esses seres, embora invisíveis, tem
corpos fluídicos semelhantes aos nossos, nós sentimos sua influência. A dos
bons Espíritos é salutar e benéfica; a dos maus é perniciosa como o contato das
criaturas perversas na sociedade. (RE; 5/1863) 7- “É penoso pensar que o progresso, por
vezes, precisa de destruição. Mas é preciso destruir as velhas cabanas,
substituindo-as por casas novas, mais belas e cômodas. Aliás, é preciso levar
em conta o estado atrasado do Globo, onde a Humanidade está apenas no progresso
material e intelectual. Quando entrar no do progresso moral e espiritual, as
necessidades morais ultrapassarão as necessidades materiais. Os homens serão
governados segundo a Justiça e não mais terão que reivindicar seu lugar à
força. Então a guerra e a destruição não mais terão razão de ser. Até lá, a
luta é consequência de sua inferioridade moral. (RE;
8/1864)
Dúvidas sobre a visão do Espiritismo a respeito de questões essenciais? Consulte a série AS RESPOSTAS QUE O ESPIRITISMO DÁ acessando Luiz Armando – Canal do Youtube
Dúvidas sobre a visão do Espiritismo a respeito de questões essenciais? Consulte a série AS RESPOSTAS QUE O ESPIRITISMO DÁ acessando Luiz Armando – Canal do Youtube
O ESPIRITISMO PRECISA TORNAR-SE MAIS CONHECIDO. COOPERE COMPARTILHANDO COM AMIGOS O ENDEREÇO DESTE BLOG
Nenhum comentário:
Postar um comentário