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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

ALLAN KARDEC ESCREVEU MAS POUCOS SABEM

Reconhecido como o grande responsável pelo surgimento do Espiritismo, Allan Kardec editou entre 1858 e 1869,  quando desencarnou, a REVISTA ESPÍRITA veiculando matérias criteriosamente selecionadas, demonstrando o interesse que as relações interdimensionais despertava entre os que não se contentavam mais com a visão dominante no lado Ocidental da Terra. Percorrendo essas páginas podem ser encontradas ponderações do grande Mestre extremamente uteis na realidade atual. Destacamos na sequencia sete delas para seu conhecimento e reflexão: 1- O LIVRO DOS ESPÍRITOS não é um tratado completo de Espiritismo; apenas apresenta as bases e os pontos fundamentais, que se devem desenvolver sucessivamente pelo estudo e pela observação. (RE; 7/1866) 2- “Porque não se compreende uma coisa, não é motivo para que ela não exista visto que o que hoje é utopia poderá ser verdade amanhã”. 3- Pela mediunidade efetiva, consciente e facultativa, que se chegou a constatar a existência do mundo invisível e, pela diversidade das manifestações obtidas ou provocadas, que foi possível esclarecer a qualidade dos seres que o compõem e o papel que representam na natureza. O médium fez pelo Mundo Invisível o mesmo que o microscópio pelo mundo dos infinitamente pequenos”. 4- “O grande juiz, o juiz soberano, é a opinião pública. Quando essa opinião se formar pela aquiescência das massas e dos homens esclarecidos, os cientistas oficiais a aceitarão como indivíduos e sofrerão a força das circunstâncias.”. (RE; 6/1859) 5- O Espiritismo não brotou do cérebro de um homem como um sistema filosófico criado pela imaginação. Se os Espíritos não se tivessem manifestado por si mesmos, não teria havido Espiritismo. Se não se pode impedir que se manifestem, não se pode deter o Espiritismo, do mesmo modo que se não pode impedir um rio de correr, a menos que se lhe suprima a fonte. Pretender que os Espíritos não se manifestem é uma questão de fato e não de opinião. Contra a evidência não há contestação possível. (RE; 9/1864) 6- Muitas das situações observadas nos comportamentos da criatura humana tem sua fonte na reação incessante que existe entre o Mundo Visível e o Invisível, que nos cerca, e em cujo meio vivemos, isto é, entre os homens e os Espíritos, que não passam de almas dos que viveram e entre os quis há bons e maus. Esta reação é uma das forças, uma das leis da natureza, e produz uma porção de fenômenos psicológicos e morais incompreendidos, porque a causa era desconhecida. O Espiritismo nos deu a conhecer esta lei, e, desde que os efeitos são submetidos a uma lei da natureza, nada tem de sobrenatural. Vivendo no meio desse mundo, que não é tão imaterial quanto o imaginam, uma vez que esses seres, embora invisíveis, tem corpos fluídicos semelhantes aos nossos, nós sentimos sua influência. A dos bons Espíritos é salutar e benéfica; a dos maus é perniciosa como o contato das criaturas perversas na sociedade. (RE; 5/1863)   7- “É penoso pensar que o progresso, por vezes, precisa de destruição. Mas é preciso destruir as velhas cabanas, substituindo-as por casas novas, mais belas e cômodas. Aliás, é preciso levar em conta o estado atrasado do Globo, onde a Humanidade está apenas no progresso material e intelectual. Quando entrar no do progresso moral e espiritual, as necessidades morais ultrapassarão as necessidades materiais. Os homens serão governados segundo a Justiça e não mais terão que reivindicar seu lugar à força. Então a guerra e a destruição não mais terão razão de ser. Até lá, a luta é consequência de sua inferioridade moral. (RE; 8/1864)

Dúvidas sobre a visão do Espiritismo a respeito de questões essenciais? Consulte a série AS RESPOSTAS QUE O ESPIRITISMO DÁ acessando Luiz Armando – Canal do Youtube


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