SIM, JÁ EXISTEM RESPOSTAS
As explicações sobre o processo reencarnatório oferecidas pelo
Espiritismo ainda não encontram parâmetro para serem superadas. Na série AS RESPOSTAS QUE O ESPIRITISMO DÁ que pode ser assistida no YOUTUBE, muitas
podem ser encontradas. Diante da pertinente dúvida levantada por um companheiro
sobre se ocorreria alguma reencarnação não programada quando, por exemplo, um casal realizasse a relação sexual, num ambiente promíscuo, destacamos
alguns esclarecimentos importantes do conteúdo citado. Vejamos:1- Todas as reencarnações são acompanhadas pelos
Plano Espiritual em seu início? Em milhares de renascimentos,
na Terra, os princípios embriogênicos funcionam, automáticos, cada dia. A Lei
de Causa e Efeito executa-se sem necessidade de fiscalização da nossa parte. Na
reencarnação, basta o magnetismo dos pais, aliado ao forte desejo daquele que
regressa ao campo das formas físicas (...). Milhões de destinos se reestruturam
dessa forma, qual se refaz uma grande floresta. A sementeira cresce, estimulada
pelo magnetismo do solo; a existência corpórea germina de novo, incentivada
pelo magnetismo da carne (...) Naquelas com interesse somente para o próprio
Espírito e seus familiares, não são.(ETC,29) 2- Em que casos essa assistência se dá? Nas destinadas a influenciar a comunidade, quando o interessado detenha
méritos indiscutíveis, com responsabilidades justas nos caminhos alheios,
forças de ordem superior são fatalmente mobilizadas para a interferência nos
cromossomos, garantindo-se o embrião do veículo físico adequado à missão que
lhe cabe. Nos reencarnantes de larga intelectualidade, merece cautelosa atenção na estrutura cerebral, para que não falte a
ele um instrumento à altura de seus deveres na materialização do pensamento.
Num médico, destinado a ser um grande cirurgião, por exemplo, recebe
assistência aprimorada na formação do sistema nervoso, assegurando-lhe pleno domínio
das emoções. (ETC, 28) 3- Então todas as reencarnações estão
programadas? Em matéria de filhos, no Plano Físico, a lei das
afinidades quase pode ser considerada por fator determinante da chamada
hereditariedade psicológica.(...) A vida dos companheiros encarnados se conjuga
com a vida dos companheiros desencarnados que lhes são afins. O alcoolismo, por
exemplo, é um hábito que muito raramente se observa numa pessoa que se embriaga
a sós. Geralmente, a criatura se alcooliza em companhia de irmãos desencarnados
que, embora desenfaixados da experiência física, ainda não se desvencilharam
dessa prática. Quando isso ocorre, é justo considerar que por muito se esforcem
os Instrutores Espirituais, encarregados de cooperarem na execução de certo
Plano de reencarnações para determinado grupo familiar, nem sempre conseguem
evitar a intromissão de um ou mais de um dos alcoolatras desencarnados,
porquanto se ajustam eles de tal modo às forças genésicas de um dos parceiros
do compromisso sexual que acabam na condição de filhos deles, revelando, mais
tarde, as mesmas tendência compulsivas (FD, 58) 4 - O ambiente onde ocorre a concepção influi no início
do processo? As
vibrações contraditórias e subversivas das paixões desvairadas da alma em
desequilíbrio, comprometem os melhores esforços e, muitas vezes, nessas
paisagens de irresponsabilidade e viciação, para ajudar, em obediência ao nosso trabalho, deve-se, antes de tudo,
lutar contra entidades monstruosas, dominadoras dos círculos de vida dos homens
e das mulheres que, imprevidentemente, escolhem o perigoso caminho da
perturbação emocional, onde tais entidades ignorantes e desequilibradas
transitam. (ML,14) 5
- Isso tem a ver com as gestações frustradas? O aborto muito raramente se verifica
obedecendo a causas de nossa Esfera de ação. Em regra geral, origina-se do
recuo inesperado de pais terrestres, diante das sagradas obrigações assumida ou
aos excessos de leviandade e inconsciência criminosa de mães, menos preparadas
na responsabilidade e na compreensão para este ministério. Mesmo aí, tudo
fazemos, por nossa vez, para opor-lhes resistência aos projetos de fuga ao
dever.(...). Se os interessados, retrocedendo nas decisões espirituais,
perseveram sistematicamente contra nós, somos compelidos a deixá-los entregues
à própria sorte. Daí, a razão de existirem muitos casais humanos, absolutamente
sem a coroa de filhos, visto que anularam as próprias faculdades geradoras.
Quando não procedem de semelhante modo no presente, sequiosos de satisfação
egoística, agiriam assim, no passado, determinando sérias anomalias na
organização psíquica que lhes é peculiar. Neste último caso, experimentam
dolorosos períodos de solidão e sede afetiva, até que refaçam, dignamente, o
patrimônio de veneração que todos nós devemos às leis de Deus. (ML,14)
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