O Médico e Psiquiatra
canadense Ian Stevenson trabalhando no início dos anos 60 na Universidade
da Virgínia, nos Estados Unidos da América do Norte, insatisfeito com a
Psicanalise Freudiana e Behaviorista, buscando outras teorias de
desenvolvimento da personalidade encontrou alguns relatórios isolados de
relatos e lembranças espontâneas de Vidas Passadas em crianças. Reunindo
quarentas desses casos, analisou-os comparativamente observando que tinham
padrões em comum o que indicava que provavelmente eram autênticos, merecendo
investigações mais profundas. Atraído por um único caso, objetivando confirmar
outros, viajou em 1961 para a Índia, encontrou nas próximas 5 semanas, 25 casos
que se multiplicaram em três anos em 400 o que iniciou um projeto de que se ocuparia
pelo restante de sua vida, tornando-o uma referência neste campo de pesquisa. Publicou
em 1966 o livro VINTE CASOS SUGESTIVOS
DE REENCARNAÇÃO, destacando aqueles que mais indícios ofereciam, inclusive
2 averiguados no Brasil. As décadas que seguiram colocaram em suas mãos
centenas de casos permitindo a identificação de alguns como listado a seguir: 1- A
revelação sobre uma Vida Passada ocorre na faixa de 2 a quatro anos, sem
indução de ninguém; 2- A criança diz nome de pessoas e lugares que
ninguém na família ouviu falar ou terá um comportamento estranho; 3- Na maioria dos
casos descreve detalhes muito particulares da morte, geralmente violenta; 4- Em
casos extremos, a criança diz ser outra pessoa, que tem pais diferentes e até
mesmo uma esposa e filhos que vivem noutra localidade, insistindo para ser
levada até lá. 5-
Geralmente persiste em falar de suas lembranças durante meses ou anos, apesar
das tentativas – por vezes, ríspidas – da família em dar fim às lembranças; 6-
Quando levada ao local indicado, lidera o grupo que acompanha, sem ajuda de
ninguém, através de ruas até a casa em que vivia em reencarnação anterior,
reconhecendo espontaneamente a família e amigos da personalidade prévia,
chamando-os pelos nomes, fazendo observações sobre mudanças no cenário,
perguntando por pessoas ou bens de que sente falta e lembrando de fatos
obscuros do passado, em alguns casos revelando o conhecimento de esconderijos
ou lugares para esconder joias da família anterior ou segredos somente do
conhecimento dela; 7- Reformas no local representarão novidade,
desorientando-a pelo desconhecimento. A evolução de suas avaliações revelaram
mais dados que coincide com as feitas por profissionais que, ao longo do século
20, perceberam nas práticas de Terapias de Vidas Passadas uma forma de ajudar
seus pacientes: Certas fobias que não conseguem ser explicadas por nada
ocorrido na vida atual, estão relacionadas com o tipo de morte em vida passada.
Por exemplo: medo de água ou até tomar banho, ligam o paciente a morte por
afogamento outrora; medo de veículos de grande porte remetem a atropelamento
por caminhão. Pondera o Dr Stevenson que “parece razoável supor que a
intensidade de uma experiência tal como a morte violenta possa de alguma forma
reforçar ou fixar lembranças, de modo a que fiquem melhor preservadas na
consciência”, enquanto o Dr Roger Wongler após inúmeros atendimentos
no campo das Regressões de Memória, conclui que “a percepção intensificada que
ocorre na morte imprime com intensidade exagerada os pensamentos, sentimentos e
sensações naquilo que transfere nossa essência de uma vida para outra, seja que
nome tiver”. Diante desse resultados, observa-se que a visão dilatada
oferecida pelo Espiritismo está apenas encontrando ressonância nas observações
desses dois pesquisadores do tema tão combatido quanto rejeitado da
reencarnação.
Olá eu me chamo Irani,Eu não sou de são paulo e gostaria de saber se vocês me mandam o endereço pois eu quero pegar as mensagens de meus falecidos filhos Por favor eu sou do Rj
ResponderExcluirOla me chamo Irani e quero saber se vocês me mandam o endereço pois eu quero ir ai para mandar uma mensagem aos meus falecidos filhos por favor eu sou do Rj
ResponderExcluir