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quarta-feira, 22 de julho de 2020

OPINIÕES POUCO CONHECIDAS; EM BUSCA DA VERDADE COM OPROFESSOR


No final dos anos 80, o Espírito Luiz Sergio (Carvalho), escreveria CONSCIÊNCIA, o primeiro dos livros em que revelava sua integração a um grupo dedicado a tarefas de auxílio a dependentes químicos. Estudante de Engenharia, desencarnado aos 24 anos, em acidente de carro, na madrugada de 12 de fevereiro de 1973, imediações da cidade de Cravinhos (SP), quando regressava com amigos a Brasília onde residia, procedentes de São Paulo, onde tinha estado com três amigos para assistir a primeira corrida de Formula UM que se realizaria na capital paulista, passou a se comunicar mediunicamente apenas quatro meses após sua morte. Servindo-se, desde então de vários médiuns, construiu um acervo de mais de duas dezenas de obras, extremamente interessantes e importantes, especialmente para jovens que se iniciam no conhecimento das realidades espirituais a que nos ligamos. Liderado pelo Espírito Enoque, vivencia experiências ricas de ensinamentos e esclarecimentos sobre temas atualíssimos. Dois anos depois da obra citada, ressurgiria em DRIBLANDO A DOR, também registrando situações vividas entre vitimados pelo consumo de drogas, que a equipe de Espíritos de jovens desencarnados tentava auxiliar nos Dois Planos da vida. Deste excelente trabalho, destacamos alguns comentários que auxiliam uma análise mais precisa do avassalador problema enfrentado pela sociedade humana: SOBRE A ORIGEM DO PROBLEMA1º- O dependente de drogas é um doente psíquico,  tem em seu inconsciente um trauma. Quem consome droga deseja driblar a dor. 2º- O jovem quando busca o tóxico, o faz por alguma causa. Se buscarmos a origem, encontraremos primeiramente a fraqueza familiar, ou seja, pais inseguros; lar desequilibrado, filhos negligenciados ou superprotegidos; dinheiro fácil; excesso de liberdade. SOBRE O TRATAMENTOPREVENTIVO - 1º- O tratamento se inicia no lar; é nele que o jovem aprende a viver em sociedade. Um Lar sem disciplina leva o jovem a afundar-se no ócio e nos vícios. Os pais devem desenvolver no jovem o senso de responsabilidade com relação à própria vida. 2º- Desde tenra idade oferecer ao filho educação firme e disciplinada, dando-lhe exemplos de ética, longe das mentiras e fraquezas. 3º- Ao presentear a criança ensiná-lo a amar seus brinquedos e não destruí-los, sentindo que os pais desembolsaram certa quantia para adquirir os brinquedos, mostrando-lhe que os brinquedos também gostam de carinho. 4º- Lembrar que com oito, dez ou doze anos a criança já está colocando para fora as suas neuroses. 5º- Procurar ajuda psicológica se notarem que há algo de errado no comportamento dos filhos, se mente demais, se é ápero com os irmãos, se agride a propriedade alheia, se é péssimo aluno, se destrói o que é seu ou dos outros, se apresenta mudanças de humor.6º- Respeitar o mundo da criança, lembrando que ela não é um brinquedo. 7º- Ser coerente entre o que diz para a criança e o que faz. CORRETIVO 1º- O que se deve fazer é levar a pessoa a interessar-se por si mesma, a se gostar, mostrar-lhe o quanto a sociedade perde por tê-la tão distante, agonizante mesmo. 2º- Fazer o dependente compreender o valor da vida. 3º- Entender que o jovem procura agredir a família ou se autodestruir. 4º- Entender que ele é por demais orgulhoso, tímido ou complexado. 5º- Lembrar que não importa sua idade, mas que ele se julgue útil e amado por todos. 6º- Que se os pais derem ao filho a certeza de um amor equilibrado, ele voltará atrás e abandonará o vício. 7º- Que se os pais continuarem apenas desejando que ele seja um homem de bem, sem a família ter um procedimento elevado, ele continuará a agredir. 8º- Que ao descobrir que o filho é viciado, tudo deve ser feito para mudar o ambiente familiar, o pai voltando a ser o herói da época infantil, a mãe o ninho de amor que o aconchega nas horas de tormenta. Apesar das duas décadas que nos separam da publicação do livro, seu conteúdo permanece extremamente atual não somente na avaliação do grave problema, mas também na elaboração de programas e estratégias tentando enfrentar e solucionar o mesmo.


 Gostaria de saber se,  fazendo o Culto do Evangelho no Lar, uma vez por semana, a gente consegue afastar os maus espíritos que estão em nossa casa.


“O Evangelho no Lar” é uma prática recomendada para todas as famílias, que aceitam os ensinamentos de Jesus, ou seja, que acreditam no amor, na solidariedade, na fraternidade humana. Não é uma “sessão espírita”, como muitos podem pensar. Trata-se de uma rápida reunião das pessoas da casa, para a leitura de um texto do evangelho ou de um bom livro de orientação cristã, podendo se seguir um pequeno comentário e, ao final,  o encerramento com uma prece.

Na verdade, “O Evangelho no Lar”, embora inclua a prece – em geral, para a família e para o ambiente espiritual da casa – ele tem por objetivo imediato quebrar um pouco a rotina da família, as tribulações habituais da casa, e fazer com que as pessoas se reúnam para um momento de refazimento espiritual com uma finalidade superior. Uma dessas finalidades – aliás, a mais importante delas -  é a de as pessoas fazerem uma revisão do próprio comportamento, facilitando o melhoramento das relações no círculo doméstico.

Essa pequena interrupção na rotina da família – de 15 a 20 minutos – pode ser um momento de luz, de irradiação de pensamentos e, ao mesmo tempo, de harmonização íntima de cada um e de saneamento espiritual do lar. Portanto, há duas grandes finalidades específicas: ajudar cada um a melhorar seu comportamento e concorrer para a harmonia da família. Naturalmente, se Espíritos mal intencionados estiverem rondando o lar, eles serão os primeiros incomodados e tenderão a se afastar.

Entretanto, a prece funciona sempre como um recurso auxiliar de nossa vida. Ela nos ajuda a resolver os problemas – não só aqueles que os Espíritos causam, mas também e principalmente aqueles que nós causamos para nós mesmos. Quando nos deixamos guiar por um bom propósito – como aquele que formulamos intimamente no momento da oração ou do evangelho no lar – seguramente estamos nos reeducando, estamos reaprendendo a viver e a conviver bem com as pessoas que nos rodeiam.

O afastamento de qualquer influência negativa – seja dos Espíritos, seja nossa – depende sempre de um esforço maior; quer dizer, da mudança de nossas atitudes, porque, o que atrai os maus é o nosso mal procedimento, o que atrai os bons é o nosso bom procedimento. Na lei moral, semelhante atrai semelhante. Nesse sentido, não há dúvida de que O Evangelho no Lar pode concorrer para isso. Nesse sentido, aquelas pessoas, que estiveram interessadas em instituir em sua casa a prática do Evangelho no Lar, poderá obter maiores informações nos centros espíritas

















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