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sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

QUEBRANDO PARADIGMAS; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

 A história recente da fenomenologia operada pelos Espíritos desencarnados na realidade em que vivemos, sobretudo do final do século XX, ficou marcada pelos fatos produzidos, a princípio, por médiuns extraordinários. No campo da música erudita, pela dona de casa inglesa Rosemary Brown através de quem celebre compositores das fases clássicas produziram peças reconhecidas por vários especialistas como sendo dos autores que as assinavam. No da pintura, no Brasil, o jovem Luiz Antonio Gasparetto, desde a adolescência serviu para que grandes mestres da pintura se mostrassem vivos em outra dimensão, evidenciando a realidade da sobrevivência. No campo da literatura, desde o início do século XX, Chico Xavier permitiu que inúmeros poetas e escritores documentassem que continuavam vivos, apesar da morte física. E, na área da saúde, José Pedro de Freitas, mais conhecido como Zé Arigó, deu inicio a uma verdadeira revolução nos conceitos mecanicistas vigentes, seja nas prescrições, seja nas cirurgias invasivas operadas em tempo reduzido, sem preparo prévio, sem dor apesar da ausência de anestesia, sem efeitos colaterais ou óbitos que se tenha tido conhecimento. No seu caso, a ação do Espírito conhecido como Dr Fritz, começou quando ele contava 28 anos, inesperada e espontaneamente, de forma inconsciente, erradicando um câncer de pulmão de um candidato a reeleição ao cargo de Senador da República por Minas Gerais e, dias depois, de um tumor uterino de uma conhecida de sua cidade. A partir daí, milhares de pessoas foram atendidas até que fosse preso pelo exercício ilegal da Medicina. Depoimentos impressionantes ficaram preservados, especialmente no livro O CIRURGIÃO DA FACA ENFERRUJADA do jornalista norteamericano Brian Fuller. Um deles, envolve a  senhora Maria Emília Silveira, oriunda de Vitória da Conquista (BA), portadora de câncer no útero; desenganada pelos médicos, cirurgiada no dia 23/7/57. Testemunhas Ismenio Silveira (marido), Randulfo Paiva (advogado), Adhemar Alves Brito (Cel Exercito), Newton Boechat, Duração: 8 minutos. Atentemos para o depoimento do médico Ladeira Marques: -“Penetramos no pequeno aposento onde se fazem as intervenções, encontrando a paciente deitada em decúbito dorsal, sobre o assoalho. Incumbiu-me o Dr Fritz de afastar as vestes da paciente, a fim de praticar a intervenção. Perguntou ao marido, presente, se desejava que a intervenção se fizesse pela via baixa ou por via abdominal, decidindo-se o marido pela via baixa. Foram introduzidos na cavidade vaginal da paciente, sem auxílio de espéculo, três tesouras e dois bisturis, com manobra brusca sem ferir a doente. Cada instrumento introduzido de um só golpe. O ramo das tesouras era ainda mantido pela mão do médium Arigó. Para surpresa nossa, o outro ramo da tesoura, automaticamente, sem nenhuma intervenção visível de mão humana, passou a se movimentar, aproximando-se e se afastando do primeiro como ocorre no ato de seccionar um objeto. Procuramos ver  se o movimento que presenciávamos na tesoura estendia-se a outras peças do instrumental cirúrgico empregado na operação e nada pudemos registrar, ouvindo-se, no entanto barulho de entrechoques de metais e o ruído do seccionamento dos tecidos.  Decorridos poucos minutos, o Dr Adolf Fritz, através da intervenção do médium Arigó, retirou do campo operatório  uma das tesouras introduzidas, que se apresentava ligeiramente impregnada de sangue. Tornou a repor a tesoura no local, dizendo: - “Senhor!. Não quero que haja sangue!”. E a intervenção se fez sem hemorragia. Tomando em seguida uma pinça, recomendou-nos prestar atenção e, introduzindo no local da intervenção, retirou um pedaço de tecido com cerca de 8x4 centimetros, mostrando-o a todos os presentes. A primeira impressão que tive foi que se tratasse da extirpação do útero, mas, como informasse ele à doente que ainda poderia conceber, conclui que se tratava de operação de um tumor uterino. Sem praticar nenhuma anestesia, no decorrer de toda a intervenção, manteve-se a paciente com fisionomia calma e tranquila, não deixando transparecer, absolutamente, nenhum gesto ou reação de dor. Ainda segundo o marido, “retirado o tumor, o Dr. Fritz deu uns quatro ou cinco socos no ventre – local antes dolorido -, e sua mulher permaneceu impassível, sem nada sentir”. O reconhecidamente intransigente médico e professor universitário Dr Ary Lex, foi a Congonhas do Campo (MG), conferir, testemunhando o seguinte: -“ Arigó, em estado de transe mediúnico, convidou-nos a aproximar-nos do local em que ia operar, na frente do povo.  Embora declinássemos nossa qualidade de médico, não nos dispensou nenhuma atenção especial. Tratou-nos rudemente. A única gentileza, convidar-nos a assistir as operações e, posteriormente, o auxiliarmos. No espaço de meia hora, realizou 4 operações, entre as quais: 1-  Drenagem de Quisto Sinovial- Sem nenhuma preparação cirurgica, anestesia ou assepsia, não usando nenhuma técnica hipnótica ou letárgica, toques no paciente ou qualquer outro processo de sugestão ou algo semelhante. 2- Operação de ptirígio – Segurei a cabeça da paciente. Arigó realizou a intervenção com uma tesoura de unha. Ante o sangramento abundante, comprimiu o local com algodão, mandando o sangue estancar, produzindo a hemostasia imediata, mandando, ao final, a paciente embora sem maiores cuidados. No correr dos atos operatórios, os pacientes estavam conscientes, tranquilos, não reagindo, respondendo nada sentir.


Conta Emmanuel, em seu livro RECADOS DO ALÉM,  que “um homem sisudo entrou numa sala onde várias pessoas conversavam cordialmente. O recém-chegado sentou-se sem dizer palavra. Destacou-se para logo uma estranha ocorrência. Os circunstantes calaram-se e, em seguida, saíram da sala, um por um.

O dono da casa veio ao encontro do último dos retirantes e perguntou:

- Que terá acontecido, se o meu novo hóspede nada chegou a dizer?

O interpelado, no entanto, respondeu, hesitante:

- Não consigo explicar, mas tenho a impressão de que o silêncio dele faz barulho demais.”

            Há uma crença popular de que pessoas alegres e aparentemente felizes são mais saudáveis, ao passo que pessoas muito fechadas e  mal  humoradas ficam mais propensas a uma série de doenças, inclusive a crises cardíacas e derrames.

            Esta crença, de fato, tem fundamento.  Uma pesquisa realizada recentemente por pesquisadores da USP de Ribeirão Preto, descobriu que o humor positivo pode, inclusive, ajudar pacientes a se recuperarem de doenças graves. A serotonina, que é “hormônio do bem-estar”, tem a capacidade de controlar inflamação sistêmica severa – como a que ocorre durante a infecção generalizada, conhecida como sepse – e também de prevenir a hipotermia e a queda da pressão arterial.

É a primeira vez que esse neurotransmissor é descrito na literatura científica como um possível mediador da interação neuroimunológica, sendo capaz de amenizar inflamação não só no sistema nervoso central, como em todo o organismo. A administração da serotonina no sistema nervoso central de animais de laboratório apresenta efeitos anti-inflamatórios e faz diminuir os níveis de moléculas sinalizadoras do sistema imunológico no plasma sanguíneo e no baço.

Humor, todo mundo sabe, é o estado de espírito da pessoa. Cada um tem sua própria maneira de expressar seu humor, mas o importante é o que a pessoa está sentindo com ela mesma. Uma pessoa alegre e feliz, por sua vez, contagia o ambiente, levando alegria e felicidade às que estão ao seu lado; o contrário também é verdadeiro, uma pessoa carrancuda transmite aos desconforto aos circunstantes.

Meimei tem uma linda mensagem, que enviou através de Chico Xavier, intitulada “Alegria”, em que ela, com muita propriedade, mostra o lado bom da vida, que todos nós podemos apreciar a todo momento para estarmos bem conosco mesmos.

 Os instrutores espirituais, por sua vez, costumam nos recomendar o cultivo do bom humor onde estivermos, até porque o bom humor é uma proteção natural ao nosso bem estar, principalmente à nossa saúde.

Pense nisso.















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