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quinta-feira, 18 de novembro de 2021

NÃO PODERIA DEIXAR PASSAR; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

 A proposta revolucionária do Espiritismo não poderia desconsiderar a questão da vida fora da Terra e, por isso, Allan Kardec incluiu entre os questionamentos entre os Instrutores Espirituais que o auxiliavam na elaboração do livro base do Espiritismo – O LIVRO DOS ESPÍRITOS -, perguntas sobre o tema. Obteve como esclarecimento que “todos os Globos que circulam no espaço são habitados, estando o homem bem longe de ser, como acredita, o primeiro em inteligência, bondade e perfeição", que “não sendo a mesma a constituição física dos mundos, os seres que os habitam tem organização diferente, como entre nós os peixes são feitos para viver na água e os pássaros no ar”, devendo ser as condições de existência dos seres apropriadas ao meio em que tem de viver, frisando Allan Kardec que se nunca tivéssemos visto peixes não compreenderíamos, como alguns seres podem viver na água. Anos depois, no número de março de 1859, da REVISTA ESPÍRITA, encontra-se preservada uma evocação autorizada pelo dirigente espiritual da Sociedade Espírita de Paris com o grande vulto da Humanidade, Alexandre Von Humboldt, em que afirma ter sido escolhido entre outros para desenvolver as experiências históricas no campo do clima planetário, revelando ainda que sua existência anterior se passou num mundo superior longe e muito diferente da Terra. Na edição de março de 1867, encontra-se interessante texto sobre um Espírito chamado Lumen comentando que o mesmo logo após sua libertação pelo fenômeno da morte “transportou-se com a velocidade do pensamento para o grupo de Mundos componentes do sistema da estrela designada em Astronomia sob o nome de Capella ou Cabra”. Praticamente um século depois, o Espírito André Luiz em entrevista reproduzida no ANUÁRIO ESPÍRITA 64, explicou que “Espíritos originários de outras plagas costumam estagiar na Terra em encarnações de exercício evolutivo com frequência, de vez que muitos Espíritos superiores se reencarnam no planeta terrestre a fim de colaborarem na educação da Humanidade e criaturas inferiores costumam aí sofrer curtos ou longos períodos de exílio das elevadas comunidades a que pertencem, pela cultura e pelo sentimento, porquanto, a queda moral de alguém tanto se verifica na Terra quanto em outros domicílios do Universo”. Pesquisa em obras alusivas a antigas civilizações demonstra que fatos relacionados a OVNIs encontram-se preservadas em sugestivos registros sobre episódios envolvendo tais veículos. Vejamos alguns: 1- India –MAABÁRATA – Livro I, cap 4 –Deslumbrantes carros celestes em grande número atravessavam o céu sem nuvens/ Livro VIII, cap 8 – “Devas em seus carros sobre nuvens e gandharvas no céu Olhavam do alto com mudo espanto os chefes humanos”. 2- Egito – LIVRO DOS MORTOS – Capítulos 124,17 – “Falo com os adeptos dos Deuses. Falo com o Disco. Falo com os Seres brilhantes”. /Capítulo 78,14 – “Eu sou um daqueles Seres brilhantes que vivem em raios de luz”. 3- Babilônia – CILINDROS DE BARRO ENCONTRADOS EM BIBLIOTECA de NÍNIVE –O Rei Etan, que viveu há mais ou menos 5 mil anos, foi levado como hóspede de honra numa nave voadora em forma de escudo, a qual pousou numa praça atrás do palácio real, rodando circundada por um vórtice de chamas(..). No meio dum remoinho de chamas e fumaça, ela subiu tão alto, que a Terra, com seus mares, ilhas, continentes, parecia como “um pão numa cesta”; depois desapareceram de vista”.



Comentário de um ouvinte. No caso do assassino de crianças, o criminoso foi considerado um doente mental e, por isso, fez o que fez, causando esse quadro de horror. Mas nós sabemos que existem milhares e milhares de doentes mentais, que não praticam nenhum crime e, alguns, ao contrário, são pessoas boas e tranquilas, Devem existir causas espirituais para isso.

A partir da visão espírita, é claro que não podemos imputar a violência desenfreada do criminoso apenas e tão somente ao seu transtorno mental. A doença é um fator que contribuiu para o crime, mas nem é o principal, porque a tendência à violência deve estar no Espírito. É a maneira como ele reagiu a uma situação de desconforto, voltando-se contra o semelhante de forma brutal e destruidora, levado por suas próprias tendências e, ao que tudo indica, insuflado por Espíritos obsessores.

O materialismo – ou seja, a crença que nega o Espírito, a anterioridade e a continuidade da vida – vai dizer, no entanto, que foi apenas a doença a causa da fúria ou, no máximo, que o problema adveio de causas genéticas, de fundo hereditário. Nesse caso, apesar do estrago que causou e da profunda dor que continua causando a tantas famílias, o que aconteceu teria sido obra do acaso – e que essas crianças e seus familiares teriam sido apenas vítimas do azar ter esse rapaz entrado em seu caminho. A crença na força do acaso é assustadora, porque nada explica.

Para o Espiritismo, entretanto, essa tragédia deve ter antecedentes bem mais complexos, pois remonta a vidas anteriores: a causas não estão somente nesta vida. A personalidade violenta do agressor já existia. A própria enfermidade mental certamente foi gerada por ela e, infelizmente, teve esse triste desfecho. Isso não quer dizer que isso teria que ser necessariamente assim. Afinal o doente está sempre precisando de cura. Quer dizer que o problema não foi bem administrado e, por causa disso, acabou tomando esse rumo.

Há doentes mentais de boa índole, dóceis e pacíficas, sim, porque o fato gerador de suas enfermidades não estava ligado diretamente ao egoísmo e à agressividade, mas a outras determinantes. Aliás, dentro da população de pessoas com graves distonias mentais, vamos encontrar os mais diversos tipos de comportamento, assim como encontramos entre as pessoas consideradas mentalmente sadias.



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