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terça-feira, 7 de dezembro de 2021

COISAS QUE TODOS DEVERIAM SABER; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

 

COISAS QUE TODOS DEVERIAM SABER


1: PREPARO DOS PASSISTAS: “-Um cavalheiro maduro e uma senhora respeitável recolhiam apontamentos em pequeno livro de notas (CADERNO DE VIBRAÇÕES), ladeados por entidades evidentemente vinculadas aos serviços de cura. (...). Pouco depois, em prece, nimbavam-se de luz. Dir-se-ia estavam quase desligados do corpo denso, porque se mostravam espiritualmente mais livres, em pleno contato com os benfeitores presentes, embora por si mesmos não no pudessem avaliar. Calmos e seguros, pareciam haurir forças revigorantes na intimidade de suas almas. Guardavam a ideia de que a oração lhes mantinha o Espírito em comunicação com invisível e profundo manancial de energia silenciosa. Afiguravam-se nos espiritualmente distantes. (...) O efeito deve-se ao fato de que a oração é prodigioso banho de forças, tal a vigorosa corrente mental que atrai. Por ela, os trabalhadores expulsavam do próprio mundo interior os sombrios remanescentes da atividade comum que trazem do círculo diário de luta e sorvem do Plano Espiritual as substâncias renovadoras de que se repletam, a fim de conseguirem operar com eficiência, a favor do próximo. Desse modo, ajudam e acabam por ser firmemente ajudados”. (NDM;) 2- O AMBIENTE ESPIRITUAL DE UMA CASA DE ORAÇÃO: “-Todas as expressões de matéria física assumiam diferente aspecto, destacando-se a matéria de nosso Plano. Teto, paredes e objetos de uso corriqueiro revelavam-se formados de correntes de força, a emitirem baça claridade. Detive-me na contemplação dos companheiros encarnados que agora apareciam mais estreitamente associados entre si, pelos vastos círculos radiantes que lhes nimbavam as cabeças de opalino esplendor”. Apurei tratar-se de pessoas comuns que comem, bebem, vestem-se e apresentam-se na Terra sob o aspecto vulgar de outras criaturas trazendo, no entanto, a mente voltada para os ideais superiores da fé ativa, a expressar-se pelo amor aos semelhantes, procurando disciplinar-se, exercitam a renúncia, cultivam a bondade constante e, por intermédio do esforço próprio no Bem e no estudo nobremente conduzido, adquiriram elevado teor de radiação mental. Quanto à luz observada na transfiguração da matéria conhecida no mundo, lembrou o Instrutor que acompanhávamos que “o homem encarnado é um gerador de força eletromagnética, com uma oscilação por segundo, registrada pelo coração; que todas as substâncias vivas da Terra emitem energias, enquadradas nos domínios das radiações ultravioletas; que a sincera devoção ao Bem, com esquecimento de seus próprios desejos característica das almas regularmente evoluídas, permite a elas projetar raios mentais, em vias de sublimação, assimilando correntes superiores e enriquecendo os raios vitais de que são dínamos comuns; raios vitais que podem também ser chamados raios ectoplásmicos, peculiares a todos os seres vivos.(NDM;)3- SOBRE OS FREQUENTADORES: “-Leve chamamento à porta provocou a saída de um dos companheiros da atitude de meditação, para atender. Dois enfermos, uma senhora e um cavalheiro idoso, custodiados por dois familiares, transpuseram o umbral, localizando-se num dos ângulos da sala, fora do círculo magnético. (...). Logo após, um colaborador de nosso Plano franqueou acesso a numerosas entidades sofredoras e perturbadas, que se postaram, diante da assembleia, formando legião. (...). Dir-se-ia que se aglomeravam, em derredor dos amigos encarnados em prece, quais mariposas inconscientes, rodeando grande luz. Vinham bulhentas, proferindo frases desconexas ou exclamações menos edificantes. (...). Tratava-se de almas em turvação mental, que acompanhavam parentes, amigos ou desafetos às reuniões públicas da Instituição, e que se desligam deles quando os encarnados se deixam renovar pelas ideias salvadoras, expressas na palavra dos que veiculam o ensinamento doutrinário”. (NDM)



É verdade que, se uma pessoa que, durante a vida, fez muita gente sofrer, mas se diz arrependida na hora da morte, alcançará salvação? (Laura)

No momento difícil, quando não existe outra saída, podemos tomar qualquer decisão, por força das circunstâncias., até mesmo nos arrependendo do mal que fizemos. Alem do mais, não se pode garantir que uma pessoa que, no instante da morte, se diz arrependida, encontra-se no pleno gozo da razão. No entanto, se ela estiver arrependida de fato, o arrependimento servirá para lhe dar um pouco de tranqüilidade ao Espírito, mas não a livrará da responsabilidade pelos prejuízos que causou. Ela terá de responder por eles.

Se uma simples declaração de arrependimento bastasse, poderíamos viver a vida toda usando e abusando da liberdade, tripudiando sobre os outros, causando-lhes sérios prejuízos e, no último momento, apenas com essa mudança de atitude, nos colocaríamos nas mesmas condições espirituais daqueles que só fizeram o bem, que se sacrificaram e que sempre agiram em favor do semelhante. É claro que uma situação como essa seria uma grande injustiça, porque se estaria utilizando de dois pesos e duas medidas.

Sem a lei da reencarnação, não dá para entender a importância do arrependimento tardio. Esse arrependimento pode ter realmente um valor extraordinário, na recuperação desse Espírito, mas é apenas uma porta para a sua regeneração. Ele não é a regeneração em si; é o início dela. Entrando pela porta do arrependimento, o Espírito poderá reencarnar, voltar outras vezes na Terra, para, então, reparar o mal que fez, reaproximar de seus adversários, devolver o que tirou de suas vítimas e, assim, reunir méritos que o levará a uma condição espiritual de verdadeira paz.

Quando não levamos em conta a necessidade da reencarnação, prejudicamos o entendimento que temos da Lei de Deus. No entanto, essa Lei é perfeita, nada despreza, tudo considera. Somos responsáveis pelos nossos atos – até mesmos aqueles atos aparentemente simples e insignificantes, porque toda ação que redunda em prejuízo dos outros, acaba voltando contra nós mesmos, cedo ou tarde. Do mesmo modo, todo bem que fazemos retorna para nós, cedo ou tarde, conforme lembrou Jesus, quando disse: “a cada um segundo as suas obras”.

O melhor arrependimento é aquele que se dá todos os dias, durante a nossa vida. Arrependimento dos erros que cometemos, principalmente dos pequenos erros, que podemos reparar em seguida, quase imediatamente. Se estivermos mais atentos a esses pequenos deslizes, que cometemos contra o próximo, saberemos pedir perdão enquanto estamos com ele nesta vida, evitando acúmulo de culpas, que poderão ter graves repercussões no futuro. Foi por isso que Jesus, muito sabiamente, nos alertou, dizendo: “ Reconcilia-se com o vosso adversário, enquanto estais a caminho com ele”. 










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