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quinta-feira, 22 de junho de 2023

AVANÇO IMPORTANTE; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

 Segundo convencionado, o resultado de uma pesquisa somente é validado por dois critérios: 1- ter sido realizada dentro protocolo estabelecido e reconhecido pelos meios acadêmicos e, 2- ter sido reproduzido o resumo analítico da pesquisa em publicação avaliada como merecedora de credibilidade no meio. Foi o que aconteceu com o trabalho desenvolvido por profissionais da área de saúde ligados à uma das mais importantes e conceituadas instituições de ensino superior do Brasil, a UNESP - Universidade Estadual Paulista, que tiveram seu experimento avaliado, reconhecido e incluído no seu veículo TERAPIAS COMPLEMENTARES EM MEDICINA, uma das publicações da holandesa Elsevier, editora academica especializada em literatura médica e científica em sua edição de 6 de maio de 2016. O estudo clínico dos médicos brasileiros foi randomizado, o que é considerado uma das ferramentas mais poderosas na obtenção de evidências para o cuidado à saúde.Consistiu na utilização durante oito semanas, da transferência de energia no metodo conhecido como passe conforme praticado nos meios espíritas acompanhando 50 pacientes adultos, ambos os sexos, diferentes credos religiosos ou não, escolhidos entre 97, diagnosticados como acometidos de ansiedade cronica a fim de verificar a existência ou não da redução dos sintomas conhecidos. Os participantes foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: Intervenção (23 submetidos sessões espíritas de "Passe”) e controle (simulação de aplicação do "Passe" – efeito placebo, n = 27). A ansiedade foi avaliada usando o Inventário de Ansiedade Traço (IDATE-traço). Ao final do estudo, 17% e 63% dos participantes de intervenção e controle, respectivamente, ainda cumpria o critério para a ansiedade. No entanto, a redução da ansiedade foi mais acentuado no grupo espírita "passe" (p = 0,02). Em outras palavras, o grupo placebo teve melhora de 37% da ansiedade e o grupo passe a melhora foi de 83%. Se recorrermos às informações disponibilizadas pelo Espiritismo, descobriremos que acrescentam às descobertas e desenvolvidas pelo médico Franz Anton Mesmer desde o final do século 18 que casualmente descobriu que os corpos humanos emanam o que ele chamava Fluido Elétrico Animalizado e que, segundo exposto em nota à pergunta 70 d’ O LIVRO DOS ESPÍRITOS é denominado Fluido Vital. Mas afirmando a existência de um corpo intermediário entre o Espírito e o corpo físico chamado períspirito, Allan Kardec explica emanar dele o fluido perispiritual que, por sua vez, se constitui num elemento importante no procedimento conhecido como passe, seja ele na transferência do que o aplica, seja na absorção por aquele que o recebe. De forma mais simples: o que aplica cede durante a transfusão, fluidos perispirituais associados ao próprio fluido vital, enquanto o receptor absorve pelo corpo espiritual - ou períspirito - essa carga de energia, identificada pelo Espírito que a reenvia para o corpo físico produzindo as sensações de bem estar ou reequilíbrio de que o indivíduo se sentia necessitado. O assunto, apesar dos resultados obtidos em milhões de atendimentos ao longo do século 20, especialmente no Brasil onde o Espiritismo alcançou um nível de desenvolvimento como em nenhum outro País, sempre foi visto como algo místico, fruto da boa fé ou ignorância popular. Com a contribuição da pesquisa comentada, um passo importante é dado no sentido de abrir caminho para outras investigações que levem a um aprofundamento da questão, até porque há alguns anos, na busca de um titulo de Doutorado, o biólogo molecular Ricardo Monezzi alcançou resultados positivos na ministração de outro processo de transferência de fluidos ou energias a camundongos nos quais foram injetadas células cancerígenas.



Sobre a gripe A, chamada inicialmente de “gripe suína”, um ouvinte nos perguntou o seguinte: “Será que a propagação dessa gripe suína por todo o mundo - gripe essa que já fez mais de 20 vítimas fatais no Brasil - , tem a ver com o carma da humanidade, assim como aconteceu com a AIDS e outras doenças que se alastraram? Ouvi uma entrevista na televisão, onde o médico disse que muita gente é portadora do vírus, mas não pega a doença, apenas transmite aos outros Por que isso acontece? Isso a tem a ver também com o carma de cada um ?”


A medicina explica o surgimento e a propagação das doenças, tendo por base fatores exclusivamente materiais ou, no máximo, fatores ligados à educação ou aos usos e costumes das comunidades e povos. Para o Espiritismo, a questão é bem mais ampla. Além dos fatores de ordem material que, com certeza, constituem causas imediatas do problema, existem também as causas espirituais, que transcendem o conhecimento médico. André Luiz, que foi médico na última encarnação, no livro lançado há 41 anos, intitulado EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS, capítulo 20, responde a várias perguntas sobre o tema.


O autor espiritual mostra que o nosso equilíbrio orgânico ( ou seja, a nossa saúde física) não depende unicamente de causas materiais, mas depende também de nosso estilo de vida, dos nossos pensamentos, dos problemas emocionais que carregamos (sentimentos de culpa, mágoas, ódios e amarguras que sofremos), além dos antecedentes de outras encarnações, provenientes de situações conflitivas do passado, sem considerar que, em vários casos, ainda são possíveis intervenções espirituais de adversários desencarnados. Dependendo desse complexo de causas e do quadro emotivo que trazemos conosco, muito do qual se manifesta de maneira inconsciente, o nosso sistema de defesa orgânico – o chamado sistema imunológico – pode sofrer rupturas ou brechas, que dão margem à ação de agentes causadores de doenças, chamados agentes deletérios, incluindo bactérias e vírus.


Uma pessoa espiritualmente debilitada, diante de um quadro emocional doentio ou sob o assédio de um processo obsessivo, está mais exposta a um agente transmissor de uma virose ou de uma bactéria nociva do que uma outra espiritualmente mais fortalecida. Isso sem considerar que as causas corriqueiras, que jamais podem ser desprezadas, como os cuidados com a saúde, como alimentação e higiene. E assim como as pessoas, individualmente, estão mais ou menos expostas aos agentes infecciosos em geral, as comunidades também o estão, uma vez que tanto individual como coletivamente criamos uma atmosfera psíquica mais ou menos favorável à atuação e proliferação de determinado agente, vírus ou bactéria.


Explicando esse fenômeno, assim se expressa André Luiz na obra citada: “Com exceção dos quadros infecciosos pelos quais se responsabiliza a ausência de higiene comum, as depressões criadas em nós por nós mesmos, no abuso de nossas forças, seja adulterando as trocas vitais do organismo pela rendição ao desequilíbrio, seja estabelecendo perturbações em prejuízo dos outros, plasmam, nos tecidos fisiopsicossomáticos (...) determinados campos de ruptura na harmonia celular. Verificada a disfunção, toda zona atingida pelo desajustamento se torna passível de invasão microbiana...”


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