faça sua pesquisa

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

O CHICO XAVIER QUE POUCOS CONHECERAM; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

 Embora reconhecido por sua atuação no campo da psicografia através da qual a Espiritualidade construiu substancial acervo de obras e mensagens documentando a sobrevivência após a morte do corpo físico, a verdade é que Chico Xavier serviu de médium para a ocorrência de outros fenômenos extraordinários no campo dos efeitos físicos confirmando a ação de inteligências invisíveis aos nossos sentidos. Na sequência, apresentamos alguns depoimentos de pessoas que testemunharam alguns fatos pouco conhecidos. 1- Suzana Maia Mouzinho, no livro LUZ BENDITA (ideal, 1977): -“Certa vez lanchávamos em companhia de Chico, em Uberaba (MG), quando ele passou às minhas mãos uma xícara de café. Em pleno dia, houve então impressionante fenômeno de efeitos físicos; vi, altamente surpreendida, que seus dedos brilhavam e como se fossem de cera a derreter-se com o calor, começou a jorrar perfume. O café ficou perfumado e o chão respingado de agradável perfume que invadiu a sala toda. Ele ocultou a mão, meio sem jeito, e perguntei: -Chico, o que você sente quando isso acontece? Respondeu-me: - Sinto vergonha, minha filha!. Este fato, no meu entender, fala por si só, da humildade e da estatura espiritual desse amado mensageiro de Jesus”. 2- Joaquim Alves, no livro CHICO XAVIER – 40 ANOS NO MUNDO DA MEDIUNIDADE (luz no lar): -“Numa das peregrinações, uma das senhoras visitadas rogou ao Chico entrasse em sua casa, para ver um dos parentes que se encontrava acamado e muito enfermo. O lar era modestíssimo. Entramos em pequeno grupo, que mais o dormitório não comportava. O enfermo, no leito, exalava um odor nauseante, a ponto de fazer um dos visitantes sentir-se mal, obrigando-se à retirada e levando os demais a empreender esforços visíveis para sustentar-se no posto de socorro. O médium rogou por uma prece. Quando as primeiras palavras eram articuladas, na busca do Mundo Maior, uma onda de éter varreu todo o ambiente, seguida por uma brisa perfumada em magnólia, transformando a atmosfera interior num recanto de paz”. 3- Ainda Joaquim Alves: -“Uma onda de perfume. materializa-se o Espirito Scheilla, loira e jovial, falando com seu forte sotaque alemão – lingua exercitada em sua derradeira romagem terrena. Bissoli estabeleceu o diálogo. –Eu me sinto mal – diz Bissoli. Scheilla, graciosa e delicada, informou: -Você come muita manteiga, Bissoli. Vou tirar uma radiografia de seu estomago. A pedido, nosso companheiro levantou a camisa. O Espírito materializado aproxima-se e entrecorre, num sentido horizontal, seus dedos semiabertos sobre a região do estômago de nosso amigo. E tal se lhe incrustasse uma tela de vidro no abdomem, podíamos ver as vísceras em funcionamento. – Pronto!, diz Scheilla, apagando o fenômeno. – Agora levarei a radiografia ao Plano Espiritual para que a estudem e lhe deem um remédio”. 4- Maria Philomena Aluotto, no livro LUZ BENDITA (ideal, 1977): -“Era o dia 9 de novembro de 1974, e, recepcionávamos Chico na sede da União Espírita Mineira, em Belo Horizonte, quando subitamente surge alguém empunhando uma arma, bradando: - “Ninguém vai tocar em Chico Xavier. Eu o defenderei de qualquer um. Ele é um santo”. Notava-se o desequilíbrio da pessoa(...). A movimentação aumenta no recinto, uns se apavorando, outros procurando correr, e, outros tentando controlar a pessoa. O Chico, tranquilo, afasta-se um pouco do grupo e põe-se em silêncio, permanecendo, contudo, no recinto. Descemos ao andar térreo pensando em providências defensivas, e, para nosso alívio, um jipe com militares da PMMG para junto de ao meio fio e seus ocupantes, vem ao nosso encontro, sendo recebidos com as seguintes palavras: - “Graças a Deus vocês chegaram. Estamos com problemas lá em cima!. Antes de qualquer explicação, para surpresa nossa, o Chefe da patrulha fala: -Não tem nada não, vamos subir. O senhor Chico Xavier foi nos chamar na estação rodoviária, onde nos encontrávamos em serviço de ronda. Viemos logo atender ao chamado”. Fora evidente o fenômeno de bilocação. Joaquim Alves, no livro CHICO XAVIER- 40 ANOS NO MUNDO DA MEDIUNIDADE (luz no lar): “Desmaterializando o Espírito Auta de Souza, a voz de quem dirigia o trabalho se fez ouvir, da Espiritualidade. –“Agora peço aos nossos amigos que abram a porta, para ver o médium”. Atendemos. Descerrada a porta, encontramos o ambiente todo iluminado e Chico, permanecia deitado, atravessado na cama, inanimado. De seu peito, no local do coração, um esfuziante foco de luz se lançava ao espaço e, em letras douradas, se escrevia a palavra: AMOR!




Vi uma reportagem na TV que dizia que os homens, hoje, estão imitando as mulheres em questão de vaidade. Eles estão usando cosméticos e tudo mais para se embelezar. Se a vaidade na mulher pode prejudicar o seu lado espiritual, no homem não seria pior ainda? (Carina)


A evolução nos permitiu que chegássemos a um ponto em que a aparência pessoal deve ser mais bem cuidada. Noutros tempos, quem se cuidava eram somente os nobres, os ricos; ao povo não se dava esse direito, porque ao povo só restava trabalhar para sustentar os poderosos. Hoje, já percorremos um bom caminho em direção à democracia – ou seja, à sociedade em que todos podem ser vistos com igualdade de direitos e deveres. Já podemos cuidar melhor de nossa aparência, não só para nos apresentar uns diante dos outros, como para nos aceitar como somos, descobrindo que todas as pessoas têm a sua própria beleza.


No entanto, o bom senso nos diz que o exagero é sempre prejudicial. Tanto é prejudicial a pessoa se abandonar de vez, não cuidar de si própria, relaxar na aparência – pois isso pode ser um forte indício de auto-rejeição ou de fuga - como é prejudicial ela se fixar exageradamente na sua apresentação, caprichar excessivamente nos cuidados com o corpo, pois, neste caso, o problema vira obsessão. A obsessão, como sabemos, é uma transtorno da emoção, que pode decorrer da necessidade de se compensar alguma coisa, de que a pessoa, muitas vezes, nem se dá conta. Hoje, a psiquiatria classifica esse distúrbio emocional como “transtorno compulsivo-obsessivo”, o conhecido “toc”.


É claro que uma preocupação exagerada com a aparência acaba desviando a pessoa de coisas mais importantes e necessárias em sua vida. Por isso, precisamos nos inteirar de que não somos apenas o corpo e que, mais do que isso, somos Espíritos. Na verdade, o que mais se revela em qualquer pessoa, que conhecemos, não é propriamente a sua aparência física, mas o seu modo de ser, a sua bondade, o seu amor, a sua alegria e o fato de ela conseguir fazer amigos. Portanto, não é propriamente o seu aspecto físico, mas o seu lado espiritual. Quando alguém nos conquista o coração, pouco nos importa se esse alguém se enquadra ou não nos padrões de beleza que a sociedade costuma ditar.


No entanto, quando a pessoa se fixa exageradamente na aparência física é porque lhe falta algo interior, que ela pretende desesperadamente compensar. Ela passa a ter o que comumente se chama de “idéia fixa” ou monoideísmo, como afirma André Luiz. Trata-se de uma auto-obsessão, que pode provocar outros distúrbios de comportamento e, por fim, até mesmo, uma obsessão espiritual, uma vez que os adversários desencarnados costumam aproveitar sempre o “lado fraco” de nossa personalidade.


Mas, o fato de o homem está, agora, penetrando nesse terreno, que sempre foi feminino, isso em si não é ruim; pelo contrário, pode ser até bom, pois pode demonstrar a superação de um preconceito contra a mulher. O problema é cada um, seja mulher ou seja homem, manter-se mais próximo possível da linha do equilíbrio, sem exageros, não só para não perder o sendo do ridículo, como também para se preservar de um processo degenerativo da mente, que pode ser porta para obsessão.






Nenhum comentário:

Postar um comentário