faça sua pesquisa

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

PERTURBAÇÃO ESPIRITUAL - O QUE É; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

 

Advertem os Espíritos devotados ao Bem que a influência espiritual é coisa corriqueira na sociedade em nossa Dimensão na atualidade. O Espiritismo pela essência de sua constituição detém muitas informações sobre o tema. Do repertório extraordinário por ele disponibilizado desde seu surgimento, destacamos algumas questões que fazem parte do vídeo OBSESSÃO – as respostas que o Espiritismo dá inserido no YOUTUBE. Vamos a elas: Todos estão então sujeitos ao assédio e influência obsessiva? Os Espíritos não são iguais nem em poder, nem em conhecimento, nem em sabedoria. Como não passam de almas humanas desembaraçadas de seu invólucro corporal, ainda apresentam uma variedade de tipos maior que a que encontramos entre os homens da Terra. Estamos incessantemente cercados por uma nuvem de Espíritos que nem por serem invisíveis aos nossos olhos materiais deixam de estar no espaço, em redor de nós, ao nosso lado, espiando os nossos atos, lendo nossos pensamentos, uns para nos fazer bem, outros para nos fazer mal, segundo os Espíritos bons ou maus. Pela inferioridade física e moral de nosso Globo na hierarquia dos mundos, os Espíritos inferiores aqui são mais numerosos que os superiores. (RE; 10/1858) Os maus Espíritos só se dirigem àqueles a quem sabem poder dominar e não àqueles a quem a superioridade moral – não dizemos intelectual, encouraça contra os ataques. (RE; 5/1863) O que é auto-obsessão? A memória é um disco vivo e milagroso. Fotografa as imagens de nossas ações e recolhe o som de quanto falamos e ouvimos. Por intermédio dela, somos condenados ou absolvidos, dentro de nós mesmos. Não importa o tempo que mantenhamos o remorso a distância. Cada pensamento de indignação das vítimas que se faz nas vivências que se tem, circula na atmosfera psíquica do agressor, esperando ensejo de fazer-se sentir. Além disso, com a maneira cruel de proceder, atrai-se a convivência constante de entidades de péssimo comportamento que vão lhe arruinando o teor da vida mental, até que o remorso abra brecha na fortaleza em que o agressor se entrincheira. As forças acumuladas dos pensamentos destrutivos que a pessoa provoca sobre si mesma, através da conduta irrefletida a que se entrega levianamente, libertas de súbito pela aflição e pelo medo, quebram a fantasiosa resistência orgânica, quais tempestades que se sucedem furiosas. Sobrevindo a crise, energias desequilibradas da mente em desvario vergastam os delicados órgãos do corpo físico. Os mais vulneráveis sofrem consequências terríveis. (L; 11) Obsessão e Vampirismo Espiritual são a mesma coisa? A perda do veículo físico na deficiência espiritual em que se encontram os viciados (químicos ou sensoriais como no campo do sexo), deixam o Espírito integralmente desarvorado, como naufrago dentro da noite. Sintoniza-se com o organismo da criatura com que se afinisa a quem passa a obsediar, nela encontrando novo instrumento de sensação, vendo por seus olhos, ouvindo por seus ouvidos, muitas vezes falando por sua boca, vitalizando-se com os alimentos comuns consumidos pela vítima. Nessa simbiose vivem ambos, por vezes, por anos seguidos, requerendo para se curar das fobias que se refletem da mente do obsessor, sejam afastados os fluidos que envolvem o obssediado, assim como a coluna, abalada pelo abraço constringente da hera reclama limpeza em favor do reajuste. (NDM; 6) Um Espírito bom pode obsediar alguém? A obsessão não pode jamais ser o efeito causado por um bom Espírito. A questão essencial é saber reconhecer a natureza daqueles que se apresentam. O conhecimento prévio dos meios de distinção dos bons Espíritos e dos maus é, portanto, indispensável. É importante para o simples observador que pode, por esse meio, apreciar o valor do que vê, lê ou escuta. (OQE; 77)




Os membros de uma família têm um tempo para se aproximar, conviver, fazer tentativas para se afinarem uns com os outros. Por um bom tempo, essas relações parecem fluir, caminhar para um ajustamento. Mas, quando todos vão se afastando e se desentendendo é porque o compromisso acabou? Ou todos erraram novamente?” (Leninha)


Temos aprendido com a Doutrina Espírita que os membros de uma família não se reúnem por acaso. A família, do ponto de vista espírita, é uma fonte de conflitos, porque nela não se reencontram apenas velhos amigos de outras existências, ou Espíritos que estão se encontrando agora pela primeira vez, mas também Espíritos inimigos de outras épocas, o que explica seus intrincados problemas. Há, portanto, uma finalidade providencial em toda família: aqueles que se entendem bem, que se amam (vamos dizer assim), devem ajudar o relacionamento daqueles que não se entendem.


Mas o fato de Espíritos adversários se reencontrarem no seio de uma família – na condição de marido e mulher, pais e filhos, irmãos ou outro vínculo qualquer consangüinidade ou afinidade – não quer dizer que eles vão conseguir resolver suas diferenças numa única encarnação. Quer dizer apenas que estão fazendo mais uma tentativa nesse sentido. As soluções vão ocorrer, geralmente, quando há um bom direcionamento para isso, como a educação dos pais, o despertar dessas consciências para os valores espirituais, a colaboração dos familiares mais lúcidos, na formação de um ambiente propício ao entendimento. Se não atingirem essa meta, com certeza, acumularão mais problemas para o futuro.


A lei da reencarnação é a grande nesse sentido; ela é guardiã da reaproximação dos adversários, porque possibilita que se reencontrem para resolverem entre si seus próprios problemas, cada vez em circunstâncias diferentes das anteriores. Mas quem vai resolver o problema serão os protagonistas da história, os espíritos que não se amam e que precisam aprender a se amar. A natureza não tem pressa: se não obtiverem o êxito, eles arcarão com as consequências, pois terão de recomeçar tudo de novo em novas situações de vida.





 



Nenhum comentário:

Postar um comentário